Minha história com Skyrim começou mesmo em fevereiro de 2010, enquanto desbravava o imenso mundo de Cyrondil, no Oblivion.
No seu mapa, é possível visualizar áreas geográficas que serviram ou servirão de palco para os games da série.
Lugares como Morrowind, Hammerfell, Black Marsh, Elsweyr e Skyrim aumentavam a minha curiosidade a respeito daquele, até então, inexplorado mundo.
Depois de jogar algumas centenas (literalmente) de horas de Oblivion e completar aproximadamente 90% das quests do jogo, meu interesse pelo cruel universo de Oblivion foi arrefecendo diante de tentações como God of War 3, Heavy Rain e Little Big Planet.
No dia 11 de dezembro de 2010 (não estou inventando essa data. Foi pura coincidência mesmo!), enquanto me preparava para dormir, resolvi dar uma última espiada na internet em busca de alguma novidade relevante sobre games.
Uma rápida visita ao 1Up foi suficiente para assistir ao teaser trailer que tiraria meu sono durante os próximos meses:
A partir dessa noite, passei a odiar qualquer figura que envolva palitinhos por causa dessa imagem do final do trailer:
Também amaldiçoei o trocadilho feito com a data de lançamento. Se a Bethesda Softworks não fosse tão cruel e optasse por uma data mais modesta, tipo 1 de 11 de 2011, significaria que eu já estaria soterrado sob as montanhas geladas de Skyrim há mais ou menos uma semana, e minha agonizante espera já teria encontrado seu fim.
Pra quem mora na lua e ainda não sabe, Skyrim é o mais novo game da série The Elder Scrolls, uma franquia muito consagrada que vem carregando o peso do mundo dos RPGs nas costas praticamente sozinha na atual geração de games.
A província de Skyrim é lar dos Nords, uma raça presente nos jogos da série Scrolls que se assemelha muito a senhores feudais europeus e habita as montanhas geladas do norte de Cyrondil.
Perdido nos labirintos de Oblivion, me fazia a seguinte pergunta: como não existem dragões num RPG medieval clássico?
Skyrim veio para mostrar que, quando a verdade vem à tona, ela vem em chamas!
O jogo não só nos mostra a existência de dragões no mundo de Elder Scrolls, como os coloca no centro do conflito principal do jogo, suprindo a nossa necessidade diária de exterminar coisas com escamas.
Você é fã de RPGs e está cansado de péssimos representantes do gênero na atualidade? Se você está meio afastado dos games de RPG por causa de títulos como Final Fantasy XIII, que mandaram a sensação de grandiosidade às favas, então assista ao trailer de Skyrim:
E prepare-se para sentir aquele familiar arrepio percorrendo todo o seu corpo. Assista a esse trailer também, se quiser ter um gostinho de qual magnífica será a arte do jogo.
Também vale a pena dar uma olhada nesse Live Action de altíssimo nível, que nos deixa babando de vontade de ver o game bem representado na tela de cinema.
Hoje é o grande dia. O dia de nos perdermos, por livre e espontânea vontade, nas florestas e cavernas de Skyrim, província do reino de Tamriel.
Por enquanto, o mal secular deve esperar. E eu também, até que uma cópia do jogo chegue até as minhas mãos através do milagre moderno chamado Sedex.
A você, andarilho, só posso dar mais um conselho:
“Você devia estar agindo. Eles já estão aqui”!
Au revoir!
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