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sábado, 28 de fevereiro de 2015

CALA A BOCA JÁ MORREU. QUEM MANDA NO MERCADO DE GAMES SOU EU


É nisso que dá levar as coisas na camaradagem e não deixar bem claro quem comanda a festa. Algumas considerações sobre o funesto incidente da Ubisoft Brasil.

P.S: Infelizmente a ferramenta de upload do blogger teima em não exibir o vídeo da postagem. O mesmo se encontra desde ontem no YouTube. Os leitores que quiserem assistir ao vídeo,  aqui vai o link.
https://m.youtube.com/watch?v=I17uA4I8c3Y&feature=youtu.be

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

MAIS UM POUCO DE DRAGON AGE INQUISITION E EU


Apanhando pros rifts, mexendo no mapa e mimimi sobre as complicações da santa inquisição.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

MIMIMI SUBTERRÂNEO


Ratos gigantes e radioativos, sim. Mulheres sexualizadas também. Exploração e mutantes alados ok, mas só se for com um contador de tempo. Neste vídeo eu deixo vocês com um belo exemplo de como NÃO se fazer um jogo de futuro pós apocalíptico.


AMOR INFAME


Um pouco de amor sempre é bem-vindo.


domingo, 22 de fevereiro de 2015

POVO DA TERRA, UNI-VOS!


O período das eleições passou, a disputa foi acirrada e o presidente eleito está mais do que pronto para arregaçar as mangas e... mandar sua mãe fazer todo o trabalho!
Só nos resta torcer para que o escolhido esteja à altura das responsabilidades e, caso não esteja, sempre podemos contar com a possibilidade de um impeachment...


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

UMA QUSTÃO DE ORDEM


Se você encarar a atual indústria de games com um pouco de estranheza e desconfiança, dificilmente vai ser pego de surpresa pelas estratégias totalmente insidiosas e mal-intecionadas que algumas desenvolvedoras vêm tentando consolidar nos últimos tempos. Para um pouco mais das minhas opiniões sobre este preocupante assunto, deixo os acompanhantes do blog com o vídeo de hoje.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

SANTA INQUISIÇÃO


Só os jogos de videogame mesmo pra conseguir associar algo de positivo à palavra "inquisição". Quinze minutos parece um piscar de olhos para falar do extenso universo idealizado pelas mentes (ultra) criativas da Bioware. E reamente esse tempo passa num piscar de olhos. Fiquem com algumas das minhas impressões deste grandioso jogo.


ALIEN ISOLATION PARTE 2: MUITO BARULHO POR NADA, PARCERIA E DOSES AMENAS DE MIMIMI


Continuando minha série de vídeos, trago agora um pouco mais da minha razão em produzir conteúdo sobre games, alguns pingos nos is e muitas digressões acerca de vários assuntos.


Alien Isolation parte 1: Alienígena Cangaceiro


Como eu falei no Meu Review Supremo de Alien Isolation, escrever sobre a série Alien é algo bem fácil para mim.  Mas gravar vídeos sobre a série já são outros quinhentos. Justamente por ter tanto a dizer sobre Isolation é que eu começo agora uma série de vídeos sobre as minhas opiniões a respeito do game. Espero que todos estejam gostando desse novo conteúdo do Blog e amanhã tem mais vídeo inédito.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Destiny ou Doom?



Destiny é um jogo que vem me incomodando já faz um tempo.  Mas acho que ele se enquadra no mesmo caso de Residentes Evil 6: é  tão inexpressivo pra mim que não é digno nem de um texto quilométrico pra lhe espinafrar. Mas,  como gravar um vídeo é bem mais fácil que escrever uma lauda de 300 folhas,  deixo vocês com algumas opiniões minhas a respeito deste "clássico".


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Mais Um Vlog de Games: Agora vai!


O Mais Um Blog de Games entra na nova geração de consoles,  e uma nova geração pede novidades. Então,  inicio agora uma serie de vídeos de gameplay gravados diretamente do novo console, o Playstation 4.  Este arquivo conta com um áudio explicando esta nova fase do Blog e da minha vida.  Espero que todos gostem e voltarei ainda hoje com um vídeo do Destiny.





Au  Revoir! 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

HÓSPEDE BENDITO


Estava com bastante tempo livre para dar uma passeada pelo blog e foi quando me dei conta de que nunca havia parado pra falar sobre a série Resident Evil e sobre os games que joguei dessa franquia. Claro, se você acompanha o blog desde o início, é um dos raros que vai poder dizer “mas isso não é totalmente verdade”, Shadow. Me lembro que você falou de Resident Evil 6 e dos filmes”. bem isso é fato: aqui vão dois links das minhas opiniões sobre o Resident Evil 6 e o link no qual falei sobre o filme.

Como gosto de colocar os pingos nos is, paro pra explicar que o propósito deste texto é falar um pouco sobre todos os jogos da série que joguei. Isso mesmo, não todos os Resident Evils, apenas os jogos que joguei (lembre da minha regra de nunca falar de algo que eu não conheço), lembrando que a ordem vai ser a inversa: do mais recente para o mais antigo. Então, vamos começar.


RESIDENT EVIL 6




De longe, um dos piores games da série. Uma tentativa descarada de garfar um mercado mais amplo. E por mercado mais amplo, leia-se: mais jogadores descerebrados que estão cagando pra enredo e só querem saber de atirar em tudo que se mexe.

Durante um tempo, achei que a Capcom não sabia o que estava fazendo com sua série principal. Depois de acertar na mosca com o DLC Lost in Nightmares, que prova por A mais B que é possível unir o novo com o antigo (mecânica novas com atmosfera dos games mais velhos), tive a certeza de que a empresa só podia estar mal-intencionada com esse game.

Resident Evil 6 é uma tentativa de enganar os fãs antigos (campanha de Leon e seu survival horror fake), agradar aos fãs de ação (campanha de Chris of War) e uma terceira campanha totalmente deslocada e sem razão de ser, a de Jake.

Tive problemas no blog por causa desse jogo, pois não contive o hype pelo lançamento de um novo Resident Evil e ainda estava em uma fase de não acreditar que não poderia sair um Resident Evil ruim. Bem, se Final Fantasy kiss goodbye aos seus fãs, por que não poderia acontecer o mesmo com a saga dos zumbis?


RESIDENT EVIL 5



O que mais me impressiona nesse jogo é como as pessoas não conseguem enxergar a sua real qualidade. Sim, RE5 está longe de ser perfeito: seu sistema de capítulos manda pro espaço qualquer senso de progressão, sendo possível voltar fases anteriores para uppar o personagem e pegar itens perdidos.



Mas as suas qualidades não têm como serem ignoradas: um dos melhores visuais da série até hoje, a melhor trilha sonora de todos os games e uma história que, apesar de seus exageros, foi a primeira que teve algum sentido na série.



Sheva (não Shiva, não estamos em Final Fantasy) é carismática pra caramba. Ela foi acusada de ter uma péssima IA na época mas foi muito mal compreendida por jogadores que não sacaram como funciona o sistema do jogo. Mais uma faixa fantástica:




Resident Evil 5 trazia um menu totalmente realista, com um inventário com itens em tempo real que só poderiam ser carregados no corpo do personagem. Sim, enigmas não são o forte desse jogo mas RE5 conta com momentos altíssimos na série, como as lutas contra Wesker (o vilão principal) e chefes de deixar o queixo de qualquer um no chão.



Como eu já havia falado, RE5 contou com o DLC Lost in Nightmares, que mostra como seria a aventura na mansão Spencer com uma jogabilidade mais moderna (do 4 e do 5), inclusive com alguns puzzles clássicos repaginados para o novo formato.


RESIDENT EVIL 4



Com certeza, o jogo mais controverso da série. Há duas vertentes de jogadores que vão falar desse jogo: a primeira não aceita as mudanças (necessárias) ocorridas para revitalizar a franquia, e acusa Resident Evil 4 de ser o último prego do caixão da parte survival da série. A outra vertente aceita as novidades que RE4 tenta trazer, curvando-se perante a qualidade do game.



Como a verdade encontra-se sempre no meio termo, o fato é que Resident Evil 4 é um daqueles jogos que não podem ser julgados levando em conta a série como um todo. É o mesmo caso do Final Fantasy 13: se analisado em separado, é um ótimo jogo de ação obrigatório pra quem possui o console. Se comparado aos outros jogos da franquia, é um jogo que joga tudo pro alto em prol de uma ação desenfreada que pouco combina com o que vinha sendo entregue. Ou seja: Resident Evil 4 é um dos melhores jogos de ação que você vai se arrepender por não ter jogado, mas se analisado como um capítulo legítimo da série Resident Evil...melhor nem comentar.



O modo mercenários desse Resident Evil figura como um dos melhores, ainda hoje.
Falar desse game é algo difícil, visto que não se trata de um game e sim de um fenômeno. Resident Evil 4 saiu pra todo console que você puder imaginar, então é bem provável que ao menos uma das versões tenha caído na sua mão.


RESIDENT EVIL CODE VERONICA



Em minha modesta opinião, um dos melhores da saga. Lembram do que eu falei sobre ter algo que pudesse ser reconhecido como um enredo? Foi aqui que a Capcom começou a brincar com sua própria mitologia, trazendo velhos conhecidos de volta, uma pancada de novos itens e armas e inimigos mais desafiadores.



Code Verônica foi lançado para Dreamcast, em uma época em que ter um jogo da Capcom na sua lista de lançamentos era algo que realmente dava alguma dianteira a uma produtora de games. Era como ter um Final Fantasy em plena estreia de um console.

Mesmo sendo acusado de “mais do mesmo”, Resident Code Verônica estreou os ângulos de câmera em tempo real, a possibilidade de jogar com dois protagonistas ao mesmo tempo estava de volta e rotas alternativas aos montes para terminar o jogo. Sim, formigas podem entrar em combustão espontânea...


RESIDENT EVIL 3



Bio Hazard Last Scape, no Japão. Foi o primeiro spin-off da série, sendo que vou trair a minha promessa e falar dos games em uma ordem que provavelmente só fará sentido na minha cabeça. Mas vamos lá.

Resident Evil Nemesis conta a história de Jill Valentine e seu retorno à cidade de Raccoon City. O que ela foi fazer lá depois de estar em segurança, só a Capcom sabe.
RE Nemesis trouxe algumas novidades à série, como uma virada rápida que se tornaria padrão, craftagem de itens e decisões que não mudam em porcaria nenhuma no decorrer do game.



Aqui houve a estreia do modo mercenários, no qual temos a missão de chegar a um ponto da cidade com munição contada e inimigos que adicionam tempo ao seu contador depois de mortos. De fato, uma obsessão que se tornaria lugar-comum nos games vindouros.

Não dá pra falar desse jogo sem falar de Nemesis, um Tyrant praticamente imortal que te persegue durante o game praticamente todo. Mas diferente do Alien de Alien Isolation, Nemesis só aparecia em momentos pré-programados da aventura. Nada de emburacar em salas de save e te matar com um hit apenas, fique tranquilo caso queira jogar pra conhecer.


RESIDENT EVIL 2



Um dos jogos mais esperados de todos os tempos, e também a minha estreia com a franquia. De fato, RE2 foi um dos jogos que eu mais joguei na vida.
Ele conta o primeiro dia de trabalho de Leon Scott Kennedy, policial rookie (novato) em sua estreia como policial da delegacia de Raccoon City. Rola até uma festinha-surpresa pro oficial antes de todo o problema com os zumbis acabar (literalmente) com a festa.



RE2 não arrisca: dois protagonistas, um enredo de jogo japonês totalmente voltado ao público americano (assim como no primeiro), menos idas e vindas em uma delegacia de polícia e uma das melhores seleções de arma que um game de tiro e ação já viu.

Muitos zumbis, cachorros zumbis e lickers, ou lambedores, um bicho que escala paredes e que protagonizou muitos dos meus pesadelos com a série.


RESIDENT EVIL OUTBREAK FILE #1 E FILE # 2



Desista: nunca vai sair um novo jogo dessa série para consoles. Resident Evil Outbreak (surto) foi uma tentativa forçada da Capcom de vender HDs de PS2 na esperança de que os fãs do console não percebessem que os loads presentes neste game não eram nem um pouco naturais.

Outbreak File 1 e 2 foram execrados pela crítica: loading time absurdos; um sistema de itens que visava ao compartilhamento entre seus colegas de party mas que culminava com muitos jogadores no chão, machucados e sem conseguir ajudar nem a si mesmo.


Cara, que música de créditos era essa? Sinto arrepios nerd só de ouvi-la com headset...Totalmente estilo de orquestra, valendo a pena o download do mp3 pra colocar no MP3. Outra coisa que chamava muito a atenção nesse game era a intro, que destoava do clima de ação com uma abertura dramática que contava como o contágio chegou à Raccoon City.
O jogo funcionava assim: você começava um capítulo icônico de uma campanha Resident Evil, e precisava enfrentar zumbis com pouquíssimo espaço em seu inventário, o que levava a todo mundo jogar com a YOKO. Todo mundo no planeta jogava com a japonesinha pelo fato de ela carregar uma mochila que dobrava a sua capacidade de itens.



Outros personagens contavam com habilidades como criar ervas ou utilizar munição extra, mas os loads eram tão proibitivos que o backtracking do game simplesmente impedia que outros personagens fossem selecionados. Um desperdício, visto que Outbreak possuía um enredo excelente com múltiplos finais e várias coisas a se fazer com cada um dos oito personagens. Dificuldade abusiva também afastava os jogadores mais chorões. Eu particularmente, finalizei os dois games sem salvar (pois não tinha entendido o sistema de save) e discordo veementemente da sua alta dificuldade proibitiva.


RESIDENT EVIL DEAD AIM

FInal boss traveco divando e sapateando nos tiros do protagonista


Um dos games mais infames e obscuros da franquia. Dead Aim tinha uma atmosfera de terror genuíno. Se passava em barco e alternava entre momentos de terceira e primeira pessoa.



Lembra da série Gun Survival? Dead Aim funcionava mais ou menos assim: você andava pelos cenários normalmente. Quando avistava um zumbi ou inimigo, a ação passava de terceira pra primeira pessoa, possibilitando tiros mais precisos e visuais mais assustadores. Dead Aim estreou o sistema de esquiva e podia ser concluído em menos de 3 horas, se você soubesse tudo que era pra fazer e esquiva dos ataques nos momentos certos.


RESIDENT EVIL ORIGINAL

Muitos ânus caíram de bundas ao redor do mundo com susto dessa cena


O que falar do game que deu origem à série? Resident Evil um foi o início de tudo, com gráficos toscos e muita homenagem a filmes B de terror. O que poucos sabem é que Resident Evil é baseado em um jogo de RPG da Capcom, um tal de Sweet Home, lançado no Nintendo de 8-bits e traduzido pela comunidade daqueles que curtem emulação. Um pouco do game aqui, em vídeo, pra você conhecer caso ainda não o tenha feito.



Resident Evil original é um clássico. Com certeza você já jogou algo relacionado a ele, não importa qual console, não importa qual ano. O jogo conta a história do Alpha e Bravo Team, uma equipe de militares que investiga os arredores da mansão Spencer quando são atacados por cães zumbis. Alguns deles morrem no ataque, alguns conseguem fugir para a mansão e o piloto do helicóptero, Brad Vickers, fica (pasmem) sobrevoando a área aguardando um sinal para pousar e resgatar seus companheiros.



Bem, o fato é que Resident Evil está sendo relançado em HD. O motivo desse post, então, seria apresentar aos novos e antigos jogadores a minha visão das duas experiências. Começando pelo game original.
A característica principal do Resident Evil origininal era o backtracking. Você sabe o que é backtracking, mas não sabe que sabe. Sabe quando você precisa voltar pra usar um item em uma área que você já tinha aberto? Isso é backtracking.



No game você tinha um espaço muuuuuito limitado para carregar itens, e isso inclui munição e alguns itens que caberiam no bolso de uma pessoa normal mas que não cabem no uniforme de um membro da Stars. E o pior, Chris usa um colete cheio de bolsos mas tem um menor espaço que Jill.

Farei algumas críticas a esse machismo no game, caso você nunca tenha pensado no jogo dessa forma.


RESIDENT EVIL HD REMAKE



Resident Evil HD Remaster é o mesmo jogo que você jogou (ou não) na década de 90, certo? Errado. Um pouco de história gamer pra refrescar a sua tarde.
Com o lançamento do Gamecube (AKA Dolphin), a Nintendo achava que só ficaria na dianteira da nova geração com alguns títulos Resident Evil na sua lista. Ora, o Dreamcast tinha o Code Verônica e se deu muito bem. A ideia parecia excelente. E era.
Desse projeto, surgiu o Remake que você já conhece, Resident Evil 4 (que continuava exatamente de onde o Code Verônica havia parado).


O QUE MUDOU?



A pergunta mais fácil de responder seria: o que continua do mesmo jeito? Você jogou o jogo original e acha que vai sapatear na cara dos inimigos, pois conhece sua localização e táticas? Boa sorte.

A maior mudança que você vai sentir, claro, é nos visuais. Os gráficos estão fantásticos. Não tem como mostrar com essas imagens granuladas, mas jogue e sentirá praticamente em um jogo diferente. Eu tive muita dificuldade em me lembrar dos desafios justamente por causa do impacto visual que o game novo causou: você não consegue distinguir muito bem o cenário antigo dos cenários novos, e pra complicar, tudo no Resident Evil Remake foi repaginado e planejado para te causar surpresas.



Dos zumbis basicões até ao inimigos mais elaborados, alguns deles estão praticamente irreconhecíveis, seja na estratégia ou no visual mesmo. As corpos dos inimigos agora permanecem no chão (o pessoal da faxina finalmente tirou uma folga), mas isso tem uma razão de ser (que não vou dizer qual é, claro, pra não dar spoiler).

Também é possível recarregar a arma fora do menu, pressionando círculo. O mapa agora indica a localização de baús e máquinas de save, mas ainda não conta com anotações mais detalhadas, como nome das portas (tipo, chave do Escudo) pra facilitar a vida.

Ainda na parte dos visuais, não há mais animação de escada. Os ângulos de câmera não mudaram, mesmo sendo possível alternar entre as duas formas de jogabilidade (e entre o visual de um Chris ou Jill clássico ou do Resident Evil 5).



O conteúdo extra, no caso dos cenários, foi algo que eu não entendi direito. Simplesmente removeram a parte da biblioteca, que acessávamos pelo elevador. No laboratório, Hunters não existem mais, apenas Quimeras com a função bem específica de te fazer correr e... quem jogou entenderá...
Alguns cenários, como nas cavernas, vão te causar uma sensação de deslumbre. Outros vão te fazer pensar “mas que porra é essa”?, de tão granulados e datados que ficaram. Desvantagens de gráficos estáticos e pré-renderizados.

A FALTA QUE UM FALO FAZ...

"Cara, ter que jogar a campanha toda carregando essa mulherzinha nas costas..."


Eu nunca tinha parado pra reparar, mesmo em elementos de gameplay, como Resident Evil é misógino. Jill é o nível easy do jogo. Seu save file fica destacado em verde, só pro caso de você discordar (me espanto pela cor não ser o rosa...). Jill é uma incapaz: ela é salva por Barry a todo momento, e muita vezes nem tem o direito de morrer em uma armadilha sem ser salva pelo cavaleiro de armadura branca. Jill não precisa nem resolver o enigma da V-Jolt, pois Barry a salva. Ela tem mais espaço pra itens, sim leva mais dano mas conta com o lockpick e um arsenal bem melhor que o de Chris. Sua broxante bazuca não atira mais em parábola, errando nem menos os inimigos baixinhos como Quimera e Hunter.

O útero pesando na hora do vamos ver

Infelizmente, para Chris, ter um pênis custa caro: ele tem apenas seis espaços no inventário, não é salvo por ninguém e precisa da ajuda de Rebecca, pois é bruto o bastante para saber tocar uma partitura de piano.



E A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: RESIDENT EVIL HD REMASTAR VALE A COMPRA? Resposta fácil: SIM. Aproveite que o download do jogo está na casa dos R$34,00 e baixe, ao menos pra conhecer como o horror teve início.

Au REvoir!