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sábado, 11 de agosto de 2012

NO CAFOFO DE MINERVA

















A geração atual de consoles conta com um artifício que não existia na geração passada de games: os DLCs (sigla que significa Downloadable Content, ou conteúdo “baixável”).
Muito se falou a respeito de como seria explorado este recurso nos jogos. Houve, inclusive, especulações que afirmavam que finais de jogo viriam através de DLC, e que para aproveitar um game ao máximo seria necessário desembolsar uns trocados a mais além dos que já haviam sido gastos com o jogo original.

Claro, salvo raríssimas exceções (como no Castlevania Lords of Shadow, em que “o verdadeiro destino de Gabriel é revelado nesse estonteante DLC”), poucos jogos se utilizaram dos dito cujos de forma tão gananciosa e escrota.
Na verdade, a maioria do conteúdo baixável de um jogo se resume a fraquíssimos mapas extras para modos multiplayer ou roupas e acessórios novos para os protagonistas. Dificilmente vemos algum conteúdo extra que realmente faça a diferença e acrescente algo de novo à experiência de um jogo em si, seja no single ou no multiplayer.
Felizmente, Bioshock 2 é um jogo que não para de me surpreender, e ele não fez feio nesse sentido também.















DOWNLOADEANDO... POR FAVOR, AGUARDE.

Bioshock 2 foi o único jogo de PS3, até agora, que me despertou interesse em acompanhar todas as suas nuanças. Claro que estou me referindo ao conteúdo extra do jogo,visto que já suguei tudo que a campanha offline desse game tinha a oferecer.

O primeiro conteúdo que baixei para a segunda aventura em Rapture foi o DLC Sinclair Solutions.
Ele adiciona dez níveis de evolução ao seu personagem e algumas “vantagens”. Usei aspas pela relatividade contida nestas adições ganhas com o DLC. Pra deixar de embromar e passar logo para o próximo tópico, só posso dizer que Sinclair Solutions não traz nada de útil para quem se arriscar a pagar dez dólares em seu download. Alguns equipáveis de arma; a incrível possibilidade de chegar ao nível 50 e muita frustração ao descobrir que foi roubado em exatos U$10. Nada mais a declarar, mas fica o aviso: se você já alcançou o nível 40 no multiplayer não fique se coçando: não tem nenhuma vantagem em adquirir o Sinclair solutions.













O segundo conteúdo que eu comprei para o Bioshock 2 foi o Rapture Metro Pack. Esse caso já se configura como um assalto à mão armada por parte da 2K, indo bem mais além da simples revolta e decepção nerd de costume.
O Metro Pack dá acesso a seis novos mapas que não estão inclusos no disco de jogo. O mais "estranho" disso é que todos os novos mapas são baseados em áreas do Bioshock 2. Sem esse conteúdo, você só poderá jogar multiplayer nos mapas baseados no Bioshock original, que nem modo multijogador possui. Deu pra entender a confusão? Pois bem, onde fica o caso de polícia citado no trecho acima? Explico no trecho abaixo.

Para jogar nos novos mapas é necessário que todos os participantes tenham o conteúdo extra. Até aí, muito lógico e justo. O problema é que a 2K não incluiu nenhuma opção de busca que permitisse aos jogadores procurarem apenas por partidas de DLC. Resumo da ópera: fiz o download e só pude conferir um mapa novo mais de quinze dias depois, graças à generosidade de um ilustre desconhecido que me enviou um convite para uma sessão privada. A sensação, até esse momento, era de total prejuízo e abandono por parte da fabricante do game.
Antes que eu me esqueça, o Metro Pack também disponibiliza o comando “Rebirth”, que zera COMPLETAMENTE o seu nível e conquistas alcançadas por meio destes. Ao utilizá-lo, você ganhará um par de asas ao lado do ícone do seu nível e um sonoro “Plim” que todos os Playstecheiros sabem muito bem o que significa.
Vale ressaltar que eu estava bastante indeciso entre baixar o Metro Pack e o próximo DLC da lista, quando me decidi pelo primeiro apenas para me arrepender amargamente (para baixar conteúdo de download da PSN é necessário ter uma conta americana/europeia/japonesa e comprar um daqueles cartões de PSN em dólar que custam o dobro ou mais em reais).












O terceiro DLC se chama Minerva’s Den, e conta a história do Subject Sigma, mais um aspirante a Big Daddy que é sabotado durante sua viagem ao local.
No antro de Minerva existe um computador chamado The Thinker, uma poderosíssima máquina de processamento que utiliza Adam para realizar equações na velocidade do pensamento. Sentiu o drama? Você é fã de Bioshock? Então já deve ter começado a se coçar de vontade de jogar no Minerva’s Den, e não é pra menos.

UM CONSELHO: NÃO PONHA O DEDO...















A história dessa parte do jogo é muito interessante, com personagens tão pitorescos e criativos quanto no restante da aventura principal. Aliás, o enredo de Minerva’s Den é tão único que me deixa a impressão de foi retirado de algum momento-chave que acabou tendo que ser cortado da versão final do jogo.
Toda a localidade foi sitiada do restante da cidade de Rapture, e agora é controlada pelo supercomputador The Thinker e seus asseclas.

Logo no início a musiquinha da tela de load do multiplayer começa a tocar no rádio para nos apresentar a parte isolada da aventura. E é muito bom poder jogar Bioshock 2 com “aquela” sensação de terreno inexplorado... mais uma vez!
As novidades saltam aos olhos e vêm em grande quantidade: uma arma inédita; security bots que atiram mísseis; security bots que lançam descargas elétricas em suas vítimas; portas trancadas por elementos misteriosos... Tudo muito novo e diferente. Ou quase.
Muitas das novidades presentes no conteúdo extra já poderiam constar do Bioshock 2 e até do 1, se duvidar. Mas é impossível deixar de ser hipnotizado pelos novos elementos, e a promessa de um Plasmid TOTALMENTE INÉDITO me faz ter revertérios nerd indescritíveis. Infelizmente, alguns bad blocks parecem querer corromper a nossa experiência com o cantinho da Minerva e seu Pentium 133 vitaminado.

O problema mais grosseiro que ocorre aqui é o mesmo que acontecia no Bioshock e no próprio Bioshock 2, só que de uma forma menos esporádica e sutil: o sumiço e reaparecimento de texturas.
Uma falha que ocorreria apenas depois de certos carregamentos de save, no Minerva’s Den ocorre a todo instante. Para comprovar o erro, fiz um teste: parei em frente a uma daquelas máquinas que não param de soltar munição da arma de hackear e fiquei a observá-la por alguns instantes. Como em um globo terrestre inquieto, as texturas da superfície da máquina iam e vinham no melhor estilo “somos preguiçosos pra caramba e temos um talento nato pra piorar algo que não podia ficar pior”. Tomara que o Bioshock Infinite não esteja sendo desenvolvido nesse mesmo estilo... De resto, o gráfico do jogo continua lindo, se não fossem pelas já citadas texturas aparecendo do nada bem debaixo do seu nariz. Quase chega a tirar a minha concentração enquanto jogo.
Um bug semelhante acontece com os efeitos sonoros de algumas armas e eventos do game (digo, o do sumiço). Felizmente, são falhas que não estragam o passeio de Sigma no lar de Minerva.

Minerva’s Den, logo de cara já conseguiu me conquistar por apresentar a mesma atmosfera interessante e hipnótica da continuação de um dos melhores games desta geração.
A inesquecível fala das máquinas de itens; o clima de loucura e destruição; a agradável exploração estilo Metroid e Castlevania; tudo está presente nessa expansão do Bioshock 2, e esses elementos já presentes no outros jogos constituem um motivo mais do que sólido para a realização do download deste conteúdo downloadeável.
A pergunta é de praxe, mas a resposta nem sempre é a mesma: MINERVA’S DEN VALE A PENA SER COMPRADO? A resposta é SIM. Não só vale a pena como deve vir na frente dos outros downloads, se você tiver a intenção de completar a excelente obra chamada Bioshock 2.

RESUMO DE MINERVA’S DEN

Pra entrar nessa aqui já sabe: só no bisturi!











-terrível acabamento no framerate;

-tão mamão-com-açúcar quanto o Bioshock 2, mesmo no nível mais difícil (um Hard que faria o Normal do primeiro Bioshock dar risadas vilanescas);

-boa quantidade de novos elementos logo nos primeiros trinta minutos de jogo;

-mesma atmosfera de sempre;

-mesmo excesso de itens do segundo jogo;

-The Thinker Knows. Mesmo que você não saiba, Ele sabe!


Au Revoir!

24 comentários:

  1. Aproveitando o assunto, depois daquele post que te mostrei, o Kotaku apurou os problemas de produção do Infinite. Olha, Shadow: http://www.kotaku.com.br/bastidores-bioshock-infinite/

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  2. o fato do cara que criou a inteligência artificial do primeiro Bio estar de volta pra mim não é lá muito empolgante não. a IA de Bioshock consiste em inimigos espertinhos com reticulafobia (dão um pulinho de lado quando você mira neles e dançam balé) e regras do jogo sendo jogadas ralo abaixo (tiros de shotgun causando quase zero de dano; versões iniciais dos plasmids idem).

    cara, cogitar ausência de multiplayer de novo? esse cara só pode estar brincando...
    "Basicamente, seria um Tower Defense cooperativo, mas nunca deu certo..."
    que tal fazer um multiplayer igual ao do 2 com as melhorias necessárias (servidores dedicados;opções de lan; opções de lan; e... deixa eu ver... mais opções de lan?). acho que esse estúdio precisa colocar alguém no fórum da empresa pra ouvir as reclamações dos jogadores;

    "Esse segundo modo, que vinha sendo chamado de “Spec-Ops”, era semelhante ao Spec que temos na série Call of Duty: Modern Warfare. Seriam quatro jogadores se ajudando em fases trazidas da campanha solo. Mas a ideia não estava funcionando, então parte da equipe foi realocada para finalizar a demo da E3 2011"

    WTF? WTF? WTF? WTF? WTF? WTF? WTF!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    como assim?! como os caras tiram uma equipe de um modo principal do multiplayer para se dedicar a uma demo? os jogadores vão compra a demo ou o jogo finalizado? que tal aprenderem com a nintendo ou a Rockstar e não ficar anunciando pedeços de seus jogos? e outra: aonde foi parar essa demo que eu nunca vi pra baixar em lugar nenhum?

    "É bem provável que no fim da história, ele e sua equipe na Irrational entreguem um jogo fantástico e bem acabado. Se eles conseguirem, não vai ser a primeira vez que um estúdio superou problemas de criação – jogos bem sucedidos como L.A. Noire ..."
    péssimo exemplo. será que só eu achei Noire uma bosta? e eu não duvido nada que esse jogo (infinite) saia outra porcaria. do jeito que as coisas andam decepcionantes nesta geração, é bem fácil o jogo perder as suas características iniciais e virar um Dead Space 2 da vida. sei não...

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    1. "aonde foi parar essa demo que eu nunca vi pra baixar em lugar nenhum?"

      Seria essa demo aqui?

      http://www.youtube.com/watch?v=C7BbE4LnMuE&feature=related

      Eu lembro de um video de "gameplay" de Bioshock Infinite sendo Fake! Não sei se é esse ai...

      "A geração atual de consoles conta com um artifício que não existia na geração passada de games: os DLCs"

      Já existia DLCs no 1° XBOX,embora a relevância fosse pouca,com a mesma filosofia! De fato, fabricantes de consoles asseguram que desenvolvedores e publishers não lancem DLCs sem adicionar um custo aos mesmos,independente da qualidade do DLC! Bonzinhos eles não?

      A história dos DLCs ainda tem data mais antiga, com a existência de addons e expansões para jogos de PCs! A diferença é que estes em geral não se baixava pela net!

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    2. Errata: "Eu lembro de um video de "gameplay" de Bioshock Infinite sendo Fake!"

      Não é Fake no sentido feito por fãs ou algo similar! Fake no sentido,fazer um filme disfarçado de jogo para as pessoas se impressionarem com o material! Não é a primeira desenvolvedora a fazer isso!

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  3. obrigado pelos lembretes. mas quando falo em um recurso que não "existia" me refiro a forma como toda essa coisa se popularizou. ainda me lembro do "DLC" Lord of Destruction, do Diablo 2. sem falar nos patches que praticamente proporcionavam outra experiência de jogo.

    se fizeram um vídeo alegando que era conteúdo in-game, pouco importa. eu já vi uns vídeos de jogabilidade do Infinite (que baixei pela PSN), e o jogo rodando na LCD é coisa linda de se ver. Pena que eu não consigo mais me sentir animado com esse jogo depois das saídas e postura com relação ao multiplayer que a empresa vem assumindo. Só depois de jogar mesmo pra saber se ele será tão inesquecível quanto o primeiro Bioshock.

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  4. "eu já vi uns VIDEOS de jogabilidade do Infinite "

    E ai que tem que ter cuidado! O pessoal adora "maquiar" o jogo para parecer mais bonito do que realmente é! Se vc tiver curiosidade, da uma olhada no video da E3 de Oblivion nos tubes da vida! Não se espante se a "demo" for mais bonita e complexa que o jogo original!

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  5. Voltando a falar sobre o tema dos DLCs eu gostaria de comentar essa parte onde vc diz:

    "Houve, inclusive, especulações que afirmavam que finais de jogo viriam através de DLC, e que para aproveitar um game ao máximo seria necessário desembolsar uns trocados a mais além dos que já haviam sido gastos com o jogo original."

    Eu não desmereceria essas afirmações de imediato, visto que isto,entre outras praticas de marketing para arrancar uns trocados extras acontece e muito na geração atual. Pegemos como exemplo um dos jogos mais aclamados da geração XBOX: Mass Effect 2 e 3 - Talvez vc não se incomode muito com os DLCs de ME2,visto que eu acredito que a versão do PS3 já venha com todos(também foi um port atrasado)! Em ME2 tem um DLC chamado Arrival, onde ele é basicamente uma ponta entre ME2 e ME3! Talvez possamos dizer que o DLC Arrival È O FINAL DE ME2! Se vc não tiver jogado esse DLC,vc vai entrar em ME3 sem saber o que diabos tá acontecendo!

    Entrando em ME3, encontramos um problema ainda mais grave em que se trate de DLC: Conteudo travado no disco! E que danado de conteudo é esse: um NPC da raça Prothean! Quem acompanha a serie desde o ME1 sabe que os Protheans são um dos fatores mais importantes na história do jogo,sendo o primeiro povo a lutar contra os reapers! Então,caro Shadow, não se trata apenas de vender o final do jogo via DLC,mas sim o começo,meio e fim, mesmo que sejá em pequenas partes!

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  6. Um parecer sobre DLC's de ME2; o jogo traz os Reapers desde o Mass 1, no 2 muito mais crítico pois o Harbinger é um Reaper que controla o Collector General, nisso ja fica evidente os Reapers atacando as "raças", primeiro com os Collectors dominando bases e criando dos homens os Husk's e suas variantes, formando o exército de solo dos Reapers, no ME2 diversas vezes eles se perguntam da populações de certas bases e também os Codex de regiões que ficaram inóspitas, no ME2 combatemos os Collectors liderados pelo Harbinger (novamente, Reaper), porém fica claro, que os Reapers ja estavam presentes e já agindo, e a Cerberus desde o Mass 1 ja sabia, pois já estudavam os Husks, tentando deixar a consciência (destruida pela endocrinação dos Reapers) mas manter as características dos Husks, no ME3 os soldados dos cérberus já são uma arma militar, meio-homem/meio-husk.

    No 3 logo o Shepard ao saber do ataque já sabe de cara que os Reapers vieram, e claro, a tropa de Husks do ME2 está presente (aquelas câmaras que os Collectors deixavam nas cidades dominadas que faziam a fusão orgânico/não-orgânico não estão mais presentes, apenas os Husks). A Arrival apenas mostra o artefato Reaper, o contato da Dr Ana (algo assim) vislumbrando o plano dos Reapers pelo artefato e logo entra aquela situação de destruiram o Mass Relay por onde entrariam e tal. Arrival, pelo que joguei e entendi, mostra por onde os Reapers entraram, mas um ataque dos caras já era previsto.

    DLC's como as do ME, tem algumas boas e algumas ridiculas como as incluídas em CD's, maioria das DLC's de jogos são desnecessárias.

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  7. fiquei zonzo com tanta informação sobre o ME2. o três ainda não bateu aquela vontade de jogar, mas vou prestar mais atenção aos eventos por já estar familiarizado com os elementos.
    sobre os DLCs concordo. raramente acrescentam algo que realmente faça a diferença.

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    1. Mas sempre marketeiam DLCs como algo essencial ao jogo! Paradoxal não?

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    2. Tenha certeza, quando for jogando não vai conseguir parar, várias coisas estão melhores, desde os elementos de "RPG" na escolha das habilidades como a retirada daquele negócio de ficar pegando minério nos planetas, este está muito mais focado na história e combate.......claro, como todo ME, mais conversa do que tiro, porém vemos um Shepard mais determinado e agressivo.

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  8. Do Bioshok, é um jogo que particularmente não gosto, mas não nego originalidade e beleza do jogo, me deixa triste ver a empresa passando por esta situação e deixando em dúvida a qualidade do jogo que virá, porém ainda sou otimista que os fãs da série vão gostas, é bom sair do fundo do mar. Será que vai ter aquelas meninas bizarras?

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    1. Belo sim, original nem tanto! O problema de Bioshock foi supervalorizar o lado artistico sacrificando a qualidade do jogo! No final das contas vc tem um FPS linear e mediocre com umas direção artistica bacana e boa história(para um jogo,embora essa história seja uma cópia carbono e inferior a Sistem Shock 2) e atuação! Tanto é que é um dos jogos mais ovacionados desta geração,mas mesmo assim depois de terminar uma vez eu não vi mais graça em recomeçar,ao contrario de outros jogos!

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Melhor eu colocar assim;
    Originalidade = história (não conheço o System Shock 2, apenas vi algo parecido, caso a história for uma cópia ai ok, tem nada original)
    Beleza = Arte gráfica e outros

    Ser FPS e linear é normal, é o tipo do jogo. Só não me agrada o estilo do FPS, não sei como dizer, simplesmente começo a jogar e logo desisto e saio do jogo, não consigo gostar de jogar neste mundo Bioshok com o sistema de PLasmids e o combate em si que acho chato.

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    1. Rodrigo, acho que vc devia dar uma chance a esse jogo. a história é muito boa e a ambientação da cidade é incomparável (mesmo que a cidade não pareça habitável). diferente de qualquer coisa que se viu nessa geração. não acho que vá ter as Little Sisters, mas se tratando de um jogo de Levine, com certeza vai ter um elemento parecido (alguém aí falou Elisabeth?).

      eu não acho que o jogo perdeu por ter o seu lado artístico valorizado, mas que esse Bioshock é um jogo bem escroto que ferra com o jogador, disso eu não tenho dúvidas. o próprio Levine disse uma vez que preferia irritar o jogador a irritar o protagonista. isso ele conseguiu.

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    2. A unica coisa que me "irritou" no primeiro bioschock foi o minigame escroto de encanação! Pra que diabos colocam aquilo em um jogo! Quanto a desafio,ele é bem facil em comparação com outros jogos de tiro! Eu prefiro o 2 jogo,mesmo que ele reaproveite muita coisa do 1°,pelo menos trouxe algumas melhorias necessárias,embora não tenha evoluido em nada!

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    3. aquele minigame de tubulação é putamente irritante mesmo. na hora de hackear cofres fica quase impossível, quando não fica impossível literalmente.

      na dificuldade eu discordo completamente de você. em que nível você jogou, pois no último nível de dificuldade ele é difícil de chorar. o bioshock 2 realmente não evolui em nada o primeiro. eu até chamava ele de 1.5 quando terminei de jogar. mas nem de longe ele tem a mesma atmosfera do 1. e ele é muito mais fácil. sempre joguei no nível hard (por que diminuiram as opções de dificuldade?), e mesmo assim ficava entupido de itens logo nas primeiras horas de jogo. mas ele é um jogo memorável (aquela parte das Little Sisters no final é muito legal. finalmente dá pra entender o porquê daquelas coisas que elas dizem), e o multiplayer é o meu preferido de todos os jogos de PS3.
      as melhorias do segundo já deveriam estar no primeiro (como usar as duas mãos), e tudo que foi mudado não fez muita diferença. mas os dois jogos são muito bons. apenas prefiro o primeiro pela história e atmosfera.

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    4. Em muitos casos em uma continuação prefiro realmente que nem mudem nada, tenha apenas mais conteúdo de jogo, no máx corrijam erros, se vai mudar muita coisa que faça outro jogo e não continuação. Batman City e Asylum são mesma coisa, diferenças diminutas.....e deu certo.

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    5. "refiro realmente que nem mudem nada, tenha apenas mais conteúdo de jogo"

      Concordo o que vc diz! Uma continuação também tem que concertar as falhas do seu antecessor, e se possível expandir a proposta do jogo! No caso de Bioshock,isso poderia ser introdução de facções, niveis maiores e mais variados(os niveis são muito similares ao primeiro) inteligência artificial melhor etc. Não gosto quando sequencias são como ME2 que ao invês de concertar as mecanicas mediocres do primeiro,descartaram todas e fizeram do jogo um Shotter puro!

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    6. concordo com o Breno concordando com o Rodrigo rsrsrs.
      falando sério, também acho que uma continuação de jogo não deve ser completamente diferente, e sim uma versão melhorada. eu acho que até fiz essa pergunta em um dos comentários, se era realmente necessário essa sanha toda por inovação.
      um exemplo que eu acho incrivel foi o Kingdom Hearts 2. mesmo gostando mais do primeiro, não posso admitir que o segundo é praticamente um outro jogo pelos problemas que consertou (câmera; aquela desgraça daquela Gummy Ship). parece besteira, mas ainda não me apaixonei completamente pelo Arkham City como aconteceu com Asylum por causa de algumas mudanças visuais que vi na primeira hora de jogo. CLARO que nõa vou deixar de jogar por causa disso, mas eu reitero: prefiro continuações mais com cara de seu antecessor.
      bioshock eu nunca achei que tivesse lá toda essa inteligência artificial toda. o máximo que os inimigos fazem é dançar balé pra escapar de seus tiros e tentar usar a health station quando estão quase morrendo.

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  10. Shadow, malz o OFF porém; viu o Castlevania Lord of Shadows 2? Sairá ano que vem, e diz que o Gabriel assumiu sua "faceta" como Drácula?! Agora como um cara que começou o jogo e não terminou pergunto, o Gabriel fica do "mal"?

    Bom saber é que o jogo vem para PC.

    Gosta de Darksiders? Jogando o 2 para ver se é bom.

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    1. Só uma coisa. Darksiders é um port dos consoles para PC, sinceramente, Port de console é 90% uma merda, onde já se viu jogo que não tem opção de filtros e o V-sync do próprio jogo não funciona, só alterando tudo na própria VGA para ter gráficos "bonitos".

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    2. vi um trailer do LOS 2. é bem empolgante mesmo. notou um cara que parece com o ALucard? a Mercury Steam tá querendo utilizar os elementos da série antiga para fisgar jogadores mais velhos na série. aliás, depois de jogar eu descobri que o LOS é um Reboot da franquia. se eu soubesse disso antes teria gostado muito mais daquele jogo. ainda tô devendo o texto de impressões finais do LOS, eu sei, mas tá meio difícil arrumar tempo (esse domingo e o outro, por exemplo, eu trabalho até o meio-dia. haja ânimo pra chegar e escrever um texto long).
      você ainda não jogou até o fim, mas agora é tarde: esse triler é o maior spoiler e entrega que Gabriel é o Drácula. se você jogar até o final deixa os créditos passarem. esse jogo tem uma história muito boa e adulta. ele só precisava ter mais características de CAstlevania. de resto, a franquia estaria em boas mãos se parasse de copiar GOW e Shadow of the Colossus.

      Darksiders eu conheço sim. joguei mais de uma vez. ele copia GOW na cara dura, mas é um jogo bem interessante (boa história e ótima dublagem). vou jogar o 2, mas ainda tá muito caro (lançamento de PS3 não custa menos de R$150,00 e dinheiro não nasce em árvore). vou ver se lanço um post amanhã sobre ele.
      a taxa de frame do Darksiders era vergonhosa. espero que tenham corrigido isso no 2.

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