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domingo, 3 de julho de 2016

BALANÇO DA E3 2016



Depois de uma das semanas mais atarefadas que eu já tive na faculdade, finalmente consegui um tempinho pra respirar e escrever sobre o maior evento de games do ano: a Eletronic Entertainment Expo, ou E3 para os íntimos.

Mas não se preocupe: eu não vou continuar o texto dizendo que eu acompanho a E3 desde a sua primeira edição, em 1995, ou que todo blog que se preze tem a obrigação de fazer o seu balanço próprio com os games do evento. Nada disso.

A intenção do Mais Um Blog de Games é sempre apresentar uma perspectiva única, do meu ponto de vista, sobre os principais jogos e eventos que permeiam o mundo dos jogos. Mas mesmo com essa rebeldia adolescente de falar o que me dá na telha, sempre cabem alguns avisos:

-os jogos estarão em ordem alfabética, e não em ordem de “importância”. E já que falei dela, a relevância dos jogos abordados segue o critério do “eu gostei e tem algo de interessante pra falar sobre o jogo”, então não se revolte caso não encontre aquele game apetitoso que fez você salivar de expectativa. Quem define o que é ou não apetitoso no Mais Um Blog de Games ainda sou eu, sacou?

-Mais uma vez, a lista não segue nenhum padrão de qualidade ou importância, apenas os jogos que eu decidi falar sobre. PC e portáteis, infelizmente, ficarão de fora. PCs pelo fato do meu Eniac 1947 não ter memória suficiente para rodar as delícias 4K da atual geração de placas de vídeo; e portáteis porque eles simplesmente não existem mais no mercado. Claro, depois do sucesso e popularização dos celulares comedores de bunda que fazem tudo por você, que empresa em sã consciência apostaria nesse nicho de mercado? Você falou Nintendo? E quem disse que a Nintendo se encontra em um estado de consciência sã?

-o adicional da minha opinião tosca e pitoresca sobre os principais jogos da feira não custará nada a mais ao leitor. Mas aviso logo que o prazo de 90 dias para troca em caso de defeito segue inalterado (sim, eu fiquei sem nada pra falar nesse último tópico. Foi só pra encher linguiça mesmo...).

Feitas essas considerações iniciais, agora começo a minha lista sobre jogos mais relevantes mostrados na E3 2016, com uma janela de vídeo com trailer.


ATTACK ON TITAN






















Ataque de Titãs é um jogo baseado naquele anime super melodramático para o qual todo mundo vem rasgando a maior seda, nos últimos tempos. Felizmente eu não sou “todo mundo”, então me reservo ao direito de dizer que acho o anime bastante moroso, sem graça e com personagens pelos quais você fica torcendo para que sejam comidos pelos gigantes do desenho. De fato, Attack on Titan é o perfeito exemplo do enorme talento que os escritores japoneses possuem de imaginar um conceito legal só pra depois estragá-lo de forma espetacular...

Mas jogos são outra história: você pode odiar os filmes de 007 com toda a força do seu cosmo. Isso não vai te impedir de apreciar um dos melhores jogos de FPS feitos para os consoles, o Golden Eye 007. O mesmo raciocínio vale para Attack on Titan, um jogo que busca trazer o melhor elemento dos animes para o controle do seu videogame: O USO DO VME, ou Equipamento de Manobra Vertical, em um português bom e claro.

Se esse elemento dos desenhos vai se encaixar na jogabilidade possibilitada pelos jogos, só o lançamento do game dirá. Mas posso adiantar que os gráficos estão bem legais (só achei a tela muito poluída visualmente), e o estilo do anime foi retratado com bastante fidelidade nesse game.
Só nos resta torcer para que o jogo não seja uma porcaria feita nas coxas, visando apenas a garfar o dinheiro dos fãs do anime, e torcer também pra que um Titã parta o filho da mãe insuportável do Armin ao meio, na próxima temporada...





DISHONORED 2






















Dishonored é um bom exemplo de como a sanha de produtora da Bethesda pode render bons frutos, às vezes.
A franquia fez sua estreia na geração passada, e agradou bastante pelo visual estilizado, história interessante e elegante ambientação de época.

Isso pra não falar na melhor habilidade já criada para um FPS: o Blink!
Não vou discorrer sobre isso, visto que já falei muito sobre esse poder em posts passados. Pra saber o porquê de eu eleger Blink como a melhor habilidade de todos os tempos, procure pelos textos antigos sobre o primeiro Dishonored aqui no blog.

Sobre o novo game, fico feliz em constatar que o realismo dos gráficos da atual geração não melou o estilo semi cartunesco do primeiro game. E o Blink continua disponível como uma das várias habilidades da protagonista.

Eu não fiz o final bom no primeiro jogo, então nunca fiquei sabendo mais sobre a entidade que ajudou Corvo, ou se isso realmente era explicado no game (os elementos sobrenaturais, das trevas, sempre chamam muito a minha atenção no enredo de um jogo. Culpa de Kingdom Hearts...). 
Então, espero sinceramente que este segundo jogo venha para responder essas e outras questões, bem como acrescentar ainda mais a essa excelente criação da Arkane Studios.





FINAL FANTASY 15






















Se eu fosse parar pra falar apropriadamente sobre os trâmites que envolveram o desenvolvimento desse jogo, eu teria que escrever um post à parte.
Pra resumir: depois de mais de dez anos em produção, Final Fantasy 15 (antes conhecido como Versus 13) será lançado ainda este ano.

Na E3 do ano passado nós já vimos um bocado de coisas sobre o jogo. Uma demo de batalha, que mostrava o fantástico Eidolon Ramuh, foi liberada; e uma outra demo sem graça, com coelhinhos de rubi na testa e trechos de cenário Kingdom Herts like,  também foi disponibilizada gratuitamente para os jogadores.

Fora essas coisas, trailers de Chocobo, de exploração, de batalha e de outras coisas saíram aos montes de 2015 pra cá.
O vídeo da E3 (que você confere logo abaixo) foi bastante satisfatório, focando em mostrar o uso de carros e exploração; o sistema de batalha (com a impressionante aparição do Summon Magic Titan, que definitivamente vem pra fazer jus a seu nome...); e outros detalhes que já conhecíamos no sistema.

Nada de mais foi dito sobre a história, personagens e universo no qual o game se insere. Mas mesmo assim eu fiquei bem satisfeito com o que foi mostrado. Satisfeito sim. Empolgado como antigamente, não. É que as bolas-fora que a Square-Enix deu com a franquia me fizeram ficar extremamente cético com relação a esse jogo. Então, fica a velha e clichê frase: se FF15 estará à altura da outrora glória de Final Fantasy, só o tempo dirá...





HORIZON ZERO DAWN






















Horizon é um jogo que desperta bastante o meu interesse. Já escrevi um post falando sobre ele, que você pode ler clicando AQUI.
Nessa E3, um enorme trailer de gameplay foi mostrado, com a protagonista interagindo com outros NPCs, lutando contra um crustáceo tecnológico e se servindo de montarias.

Os gráficos continuam lindos neste exclusivo do PS4, e a música durante os combates também empolga bastante. A natureza retratada no game é de encher os olhos, mesmo com a baixa qualidade dos vídeos.
Eu sei que as chances de Horizon ser bonito, ter uma boa história, com uma excelente trilha sonora, e ainda por cima ser inovador, são bem baixas (visto que jogos que acertam em todos estes aspectos estão cada vez mais rareando ultimamente), mas não custa nada ver no que vai dar.





I AM SETSUNA






















Eu odeio a Square-Enix da atualidade. Além de acabar com a reputação de uma das minhas séries favoritas de todos os tempos, ela sempre cobra mais caro por seus jogos digitais na PStore. Mas nesses dias eu consegui pegar uma promoção de 50% em clássicos como Chrono Trigger e Chrono Cross, dois excelentes trabalhos passados dessa conturbada empresa.

E por que raios eu estou contando essa história? É que a Square-Enix parece estar interessada em retomar um pouco dessa glória perdida, lançando no mercado I Am Setsuna, um RPG Old School que lembra Chrono Trigger em vários aspectos.

Um RPG clássico nos tempos modernos”. Essas são as palavras da própria produtora ao vender seu peixe, um JPRG das antigas com tudo aquilo que agradava aos fãs, e que falta nos jogos modernosos de hoje: batalhas por turno; ataques em conjunto; exploração em um mapa-múndi; andar com dois ajudantes na sua cauda; grinding pra poder passar por um desafio maior; e por aí vai.

Acho que não preciso dizer como eu estou torcendo para que I Am Setsuna dê certo, não é mesmo? Ele será lançado ainda no final deste mês. E se o jogo sair como eu espero que saia, aguardem por uma análise deste game aqui no blog. Eu sei que o projeto está com a maior cara de jogo pra portátil, mas gráficos não são parâmetro de qualidade de um bom jogo, não é mesmo?





MASS EFFECT ANDROMEDA






















Eu sei que ainda estou em falta com a franquia, visto que adorei o segundo game mas nunca cheguei a terminar o terceiro, ou começar o primeiro. Mas é impossível não salivar diante do que foi mostrado em Andromeda, o novo capítulo da série.

Pelo que pode ser observado no vídeo abaixo, o tema do jogo é a busca da humanidade por um novo lar. E me desculpe se você é um bom entendedor (como eu) que acabou de matar a charada do que acontece mais ou menos no fim do terceiro jogo (apenas especulação. Lembre que eu não joguei).

Os gráficos estão divinos como sempre, e o vídeo dá indícios de novas possibilidades de gameplay nunca antes exploradas na franquia (se aliar a civilizações alienígenas? Explorar novos horizontes? O polêmico carrinho de extração de recursos está de volta?).
A Bioware nunca decepciona na qualidade de seus jogos, então oremos...





PERSONA 5






















Minha paciência com este jogo está no mesmo nível de “whatever” que muitos devem estar com The Last Guardian, por exemplo. Durante toda a geração passada, a Atlus tirou o maior sarro da cara dos jogadores lançando vários Persona para portáteis, ou com um estilo que não tem nada a ver com JRPG (como luta ou dança).

Mesmo assim, não consigo deixar de incluir Persona 5 na minha wishlist de lançamentos para este ano. Se seguir a já conhecida qualidade da franquia (música excelente; toneladas de Personas pra capturar; gráficos animescos; e elementos da cultura pop japonesa mixados de forma fantástica com elementos modernos), o game será um forte candidato a melhor RPG de 2016. Ou 2017... Sei lá quando vai sair esse troço...

Os gráficos, como dá pra ver no vídeo, não estão nada que se possa dizer “nossa, que The Witcher 3 esse jogo!”, mas se você jogou os outros games da franquia sabe que isso nem de longe é um problema. Oremos, dessa vez pra que o mundo não acabe antes de Persona 5 alcançar as prateleiras.





GOD OF WAR 4






















Confesso que esse foi uma completa surpresa. Eu não esperava mais ver Kratos dando as caras em uma continuação do game, depois do que nos foi mostrado no final do GOW 3. Mas você sabe como são o$ game$, não $abe?

Pois bem, a minha ideia de que a franquia GOW deveria abordar a luta de outros protagonistas contra deuses de outras mitologias (como a nórdica) foi copiada pelos chefões da Sony, só que não totalmente.

No vídeo podemos ver Kratos ensinando a arte da homofobia, quer dizer, da caça, a um moleque que parece ser seu pimpolho. Só nos resta tentar adivinhar quem é a mãe do infante: as prostitutas do navio, no GOW 1; as serviçais do GOW 2; as escravas de Afrodite no GOW... Ao que parece, o custo com exame de DNA promete chegar às alturas do monte Olimpo...

E o que eu achei desse anúncio em especial? Bem, tendo jogado e platinado TODOS os jogos da franquia ao longo desses anos, eu acho que sou meio suspeito pra falar. Mas vou tentar, deixando a empolgação em seu devido lugar.

A primeira coisa que chama a atenção, além dos visuais embasbacantes (como sempre), é a mudança de câmera: agora ela adota um jeito meio Resident Evil 4 de ser, com visão de trás de ti, imbecil... Se isso vai impactar de forma negativa o gameplay, ou se todo o jogo se passará nesse ângulo, só jogando mesmo pra saber. Também dá pra notar um flerte com jogos de mundo aberto e elementos de RPG. Como isso será explorado num jogo de arrancar cabeças de medusas, eu não faço a menor ideia, por enquanto.

Eu, particularmente, acho um erro atrelar uma franquia inteira a um personagem apenas (estou falando de Kratos, se você pegou no sono durante a leitura), principalmente um protagonista que já deu tudo que tinha pra dar no enredo (sem malícia, please, ou você acha uma boa ideia tirar sarro com a sexualidade de um cara que soca um Titã no meio da fuça?). E eu sei que o numeral 4 é prova suficiente de que a Sony ainda não está disposta a largar o osso, mas GOW é aquela coisa: mesmo quando é ruim, é bom.

Dito isso, só nos resta confiar no taco da Santa Monica Studios (mais uma vez) e esperar por um jogo épico, que sirva de motivo pra você adquirir um PS4 só pra desfrutar da ira de Kratos contra divindades nórdicas.





KINGDOM HEARTS 3






















Nada de data de lançamento. Nada de novos detalhes do enredo. Nem sequer um ano para o jogo ser lançado. NADA. Foi isso que foi mostrado na conferência da E3 neste ano. Tanto é que o trailer mostrado este ano é praticamente igual ao do ano passado.

Como zero de novidades foram mostradas aos jogadores, só nos resta especular com o pouco de novo que apareceu no trailer: Sora parece focar seus combates na invocação de veículos, que podem lhe auxiliar durante as lutas (o cavalo de Hércules, as xícaras de Alice no País das Maravilhas, ou seria A Bela e a Fera? Um trem que não faço ideia de onde saiu, podendo ser apenas uma demanda da Disney pra popularizar as atrações de seus parques...).

Também podemos ver um ataque de sora, no qual ele usa duas Keyblades grandonas para atirar com mira de trás de ti, imbecil, em seus alvos. Sinceramente, espero que não deixem os Summons de fora, por causa dessa coisa dos veículos temáticos.

De resto, tudo está lindo e maravilhoso: os gráficos estão muito bons, e super coloridos. A fluência das animações está a contento, muito embora que o trailer deixe claro se tratar de um “trabalho em desenvolvimento”. E as recém-aquisições da Marvel levantam mais uma vez uma interrogação sobre nossas cabeças, no tocante a aparições especiais nos mundos do jogo (ficou quase impossível agora adivinhar quem vai dar as caras no jogo).

Será que Kingdom Hearts seguirá a atual tendência dos RPGs atuais, e vai virar um jogo de mundo (s) aberto (s)? Será que ele sai ainda pra PS4, ou atravessará mais uma geração, deixando os fãs no vácuo? Só a guerra das Keyblades dirá...





RESIDENT EVIL 7























Saiu a demo teaser de Resident Evil 7, Shadow!”

E lá vai o teimoso do Shadow, baixar mais de dez gigas de arquivo só pra ter a certeza de que a Capcom comeu merda de uma vez por todas...

Lembra daquele Playable Teaser que acabou virando sinônimo do projeto do falecido Silent Hills, que traria Kojima e Norman Reedus batendo o cartão de ponto juntinhos na Konami? Pois bem, a Capcom comeu cocô e achou que seria super legal fazer uma cópia em carbono de P.T, e dizer que se tratava do mais novo Resident Evil 7, que sairá no são dia de “eu não dou a mínima”.

Parece um jogo genérico de terror”, assim falou uma fã do blog no Twitter. E aí eu pensei: se até um jogador mais novo no mercado de games consegue ver onde está o problema de um Resident Evil em terceira pessoa, com fantasmas olhando de soslaio por portas de banheiro, como raios isso passou despercebido pela Capcom?

O fato é que os responsáveis por essa pérola resolveram dar pra trás, confirmando a minha suspeita de que o tal teaser só podia ser uma trollagem da Capcom. “Mas pelo menos o jogo voltou com o terror”, dizem os fãs paquitas da série. Sério, fã retardado de Resident Evil? Como você pode ter tanta certeza disso, se nada que sequer se pareça com Resident Evil foi mostrado nessa demo?

Eu baixei a demo por mera curiosidade, visto que meu interesse no futuro da franquia se resume a um ou outro remake dos jogos clássicos (um remake do Outbreak cairia muito bem...). A meu ver, a Capcom é um cadáver que ainda não se deu conta de seu próprio rigor mortis, então minha expectativa com este jogo aqui não chega nem a alcançar o nível “whatever” de desinteresse. Se você também sofre de curiosidade mórbida, assim como eu, assista ao vídeo abaixo.





THE LAST GUARDIAN






















Oh, man, whatever com esse jogo aqui...
Não me entenda mal: Shadow of The Colossus é um jogo inesquecível, muito embora que eu só o tenha jogado até o fim duas vezes. O jogo possui uma das melhores e mais inspiradas OST já compostas pra um game; uma ambientação digna de jogos de destruição apocalíptica; e batalhas contra chefes que vão te fazer se sentir um grãozinho de areia no meio deserto (apesar da jogabilidade problemática).

Mas o caso é que The Last Guardian demorou tanto pra sequer deixar claro que realmente existia, que simplesmente é impossível ainda nutrir expectativas com esse título. A demora foi tanta que foi capaz de preparar os jogadores pra quaisquer cenários que pudessem ser lançados sobre eles: cancelamento; atrasos; não conseguir suprir as expectativas; fim do mundo; a volta do messias...

Ou seja: whatever. Quando sair eu vou esperar o preço baixar e jogar. Mas se não saísse, minha bunda não cairia da calça por causa disso. Eu já sei que o jogo não vai conseguir saciar duas gerações de espera e expectativa a contento, não importa quão bom ele seja. Mas espero, pelo menos, que o Team Ico se lembre de dar uma melhorada no visual do game, visto que as texturas do PS3 já deixaram de nos impressionar há uns bons anos...





SKYRIM SPECIAL EDITION


















Skyrim é um fenômeno, como eu sempre digo, sendo um subtítulo que quase conseguiu ofuscar o nome principal da própria franquia que lhe apresentou ao mundo. Se você quer saber o quanto eu gosto desse jogo, clique AQUI pra ler o Meu Review Supremo de Skyrim.
E se há um jogo que merecia ser lançado com melhorias suficientes para aperfeiçoar a experiência de jogo, eu não consigo pensar em um candidato melhor que ele nesse momento.

Sim, a Bethesda está sem trabalhar em um novo jogo desde a E3 do ano passado, quando revelou Fallout 4 ao público. Então, nada mais natural esperarmos o anúncio de um novo The Elder Scrolls. Isso não aconteceu, e The Elder Scrolls 6 continuará no mundo das idéias de Platão por mais um tempinho.

Essa foi uma enorme falta da empresa, visto que ela não mostrou nada dos outros “grandes projetos secretos” nos quais vinha trabalhando, conforme anunciado recentemente. Mas chamar um remaster de um jogo de “grande projeto” é um pouco demais, não acha?

Bem, como prêmio de consolação às crianças que não ganharam o doce que esperavam, eu fico bastante satisfeito em saber que vou poder jogar um dos melhores jogos já feitos com melhorias gráficas e de renderização (e de encurtamento de load, espero...).

Para ver o que nos espera no futuro com este remake, clique no vídeo abaixo, lembrando que o Skyrim é mostrado depois da cara de menino amarelo de Todd Howard falando sobre os DLCs sem graça do Fallout 4. Adiante o vídeo para a metade e sinta o grito retumbante do Dragonborn incendiar a sua alma uma vez mais...






AUSÊNCIAS MAIS SENTIDAS
























-Eu, sei, eu nunca desisto, mas bem que a Capcom podia ressuscitar dos mortos nos quais ela fez sua fama e lançar um Resident Evil que preste, só pra variar.

-Também seria pedir demais o retorno da franquia Breath of Fire? Acho que eu mesmo já sei a resposta dessa pergunta capciosa...























-O que aconteceu com a Level 5, que não anuncia um novo Dragon Quest? E Ni No Kuni 2, será que foi cancelado? Ou será mais um Last Guardian da vida? Sinceramente, espero que não.



CONSIDERAÇÕES FINAIS






















A E3 de 2015 foi simplesmente fantástica: como superar uma edição que nos trouxe jogos do naipe de Final Fantasy 7 Remake, Fallout 4 e a confirmação de que The Last Guardian ainda se encontrava entre os vivos? Não dá, né? Eu sei.

É por isso que eu classifiquei essa E3 2016 como “a E3 das ausências”. Muitos dos jogos que foram mostrados já tinham dado as caras no ano passado, e muitos que deveriam dar sinal de existência continuaram na obscuridade.

Pra piorar, fiquei com a sensação de que as desenvolvedoras e a feira não estão na “mesma página”, se é que você me entende: vários vídeos de gameplay, ou anúncios relevantes, foram revelados poucos dias antes da feira, ou poucos dias depois, em eventos menores e exclusivos.

Finalizando, eu não vou entrar no mérito sem sentido de reclamar do propósito da E3, ou de como X deveria ser mudado pra melhorar Y no evento. Eu só esperava que a indústria se empenhasse um pouquinho mais em surpreender e agradar o jogador, como aconteceu na edição passada.
E que venha a E3 2017...


Au Revoir!

6 comentários:

  1. Vou ser reto: achei a E3 desse ano bem medíocre. Não sei se eu que sou chato, se sou apegado as minhas séries preferidas, ou o quê, mas achei bem meh. Talvez tenha algum jogo que impressione aí, mas com tanta$ diferença$ de gameplay de alguns anúncios, provável que vá passar em branco.

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  2. Também achei, Takeshi. Como eu falei no texto, eu já sabia que a E3 2015 seria difícil de superar (não é todo dia que um mito se concretiza, como no caso do remake de FF7). Mas o que mais me incomodou foram as ausências. Acho que devia ter uma gradação nos eventos da E3. Tipo: se um jogo é anunciado em um ano, no próximo o mínimo que devia acontecer é um trailer de jogabilidade, e no próximo uma data de lançamento, e por aí vai. isso não aconteceu. Jogos que apareceram ano passado não trouxeram nada de novidade, como no caso do Kingdom Hearts 3.

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  3. Shadow, faz uma review suprema de Oblivion por favor. Se ja tem no blog me desculpe.

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  4. Nunca fiz a análise de Oblivion, pois quando eu joguei esse jogo ainda não tinha acesso a internet, e blog era apenas uma ideia que aparecia pra me "assombrar", de tempos em tempos. Amo aquele jogo de paixão, mas provavelmente só farei o Meu Review Supremo (eu sei que dizer "meu e supremo" é errado, pois análise é uma palavra feminina, mas já me acostumei) dele quando estiver pra sair o próximo The Elder, assim como fiz com a cobertura sobre o Fallout ano passado.

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  5. Olá tudo bem? tava aqui no google procurando blog sobre gamees! e achei o seu bem interessante! parabéns pela postagem!
    Bjs!

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  6. Olá, Rayane. Tudo ótimo. Fico feliz que você tenha gostado. Seja bem-vinda ao blog. O site também tem página no Facebook, Twitter e canal do Youtube, então sinta-se à vontade pra participar. Abraços.

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