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domingo, 25 de novembro de 2012

BRINCANDO COM A MORTE


Há algumas semanas, uma promoção na (sempre careira) Lojas Americanas se adiantou entre mim e o box da primeira temporada do seriado Prison Break, acelerando a minha compra do jogo planejada para o começo do próximo ano (mais ou menos).

Eu sei, comprei pelo irresistível ímpeto de aproveitar uma oferta que não seria vista nem tão cedo. Mas o fato é que eu acabei economizando uns bons trocados e trazendo para casa o segundo capítulo dos irmãos cavaleiros, embalado em uma belíssima capa com lindos efeitos em 3D (assim como aconteceu com o primeiro Darksiders. Pena que a minha versão é a mais pobrinha, sem os raios estilosos saindo da espada de Guerra).

Adianto que as minhas primeiras impressões da Limited Edition de Darksiders II (com alguns DLCs gratuitos) tomará como referência o meu post O que Esperar da Morte. Gostaram da ideia? Eu sabia que sim! É por essas e outras que fui nomeado o governante supremo da Shadowlandia. Vamos lá.

HISTÓRIA

Dust, vai ficar só olhando? Me ajuda!!!










Quem acompanha o blog sabe como eu detesto fazer resumo de enredo dos jogos. Isso sempre soa como uma total encheção de linguiça de quem não sabe o que dizer sobre o jogo e está tentando cumprir a meta pra não ficar mal na fita com o editor da revista de games.
MAS, aqui eu faço abro uma exceção. Não pelo fato de a história de Darksiders 2 ter um enredo que se destaque dos demais do gênero. Longe disso. É que eu simplesmente gosto da forma como o enredo é contado nessa série, com belas cutscenes em desenho animado, assim como no resumo dos últimos acontecimentos do seu progresso.

A cena de abertura acaba nos revelando uma coisa que nem mesmo o primeiro jogo se preocupou em mostrar: a origem dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse.
Se você experimentou a demo do Devil May Cry 5 já deve estar familiarizado com o conceito, caso seja um meninão criado a leite com pera e não sabia: os Nephilim são híbridos de anjos e demônios, tendo tanto as fraquezas quanto as vantagens das duas “raças”. Esse conceito não é novo e nem tampouco original. O que me chamou a atenção foi o total desleixo dos roteiristas de não mencionar isso no primeiro jogo, para depois fazê-lo de forma totalmente desavisada em sua continuação.
Bem, resumos de enredos sempre me deixam entediado. Próximo tópico.


PRIMEIRAS IMPRESSÕES GERAIS

Essa cavala é linda ou não é? Fala a verdade.













Se você me perguntar qual foi a primeira coisa que me surpreendeu em Darksiders 2, com certeza eu vou dizer que foi uma daquelas mensagens de tutorial que aparecem durante os loadings do game (padrão nessa geração). E por quê? Simples: a mensagem me deixou a par de um dos maiores “problemas” que o jogo possui: a estranheza de sua personalidade. O motivo das aspas ficará mais claro com o decorrer do texto.

“health potions can be used by pressing left pad”

Essa foi a mensagem que me apresentou ao estranho novo mundo de Darksiders 2. E, caso você tenha jogado o primeiro, sabe o motivo do meu choque inicial: em Darksiders, assim como na maioria dos jogos desse gênero, nunca foi possível se utilizar de itens de cura ou de qualquer sorte. O que estaria acontecendo, então? A resposta chegaria rapidamente, após o primeiro inimigo derrotado.

SISTEMA DE COMBATE, ITENS E ARMAS

Nem toquei nos seus gibis, irmão! Eu juro!













Ao dar cabo do primeiro inimigo que encontrei não foram sangue ou vísceras que caíram aos pés do meu oponente. Foi um belo cinturão e um par de botas, se é que me fiz entender.
O que eu quero dizer com isso? É que o sistema de combate e itens de D2 é muito bom e competente, mas totalmente chupado e copiado de grandes clássicos como Diablo e tantos outros rpgs de ação.

Eles imitaram tudo direitinho. Morte pode equipar armas; armas secundárias (como no primeiro); botas; ombreiras; calças; amuletos e etc. Até o inventário, inédito na série, se parece muito com o do jogo citado acima.
E as semelhanças não param por aí. A jornada do cavaleiro Morte nos mostra similaridades no sistema de clássicos dos rpgs de ação, quando nos é dado o prazer de coletar itens caídos dos inimigos (a velha e boa dropagem de itens); usar poções de cura; poções de mana (fúria); aperfeiçoamento de itens, assim como em detalhes mais estéticos como barra de HP do inimigo ou dano causado nos mesmos (clássica contagem com cardinais flutuando sobre as cabeças inimigas).
Nem preciso me prolongar muito neste detalhe, apesar de ser um ponto que precisarei retornar com freqüência durante o texto, pois se você já jogou Diablo 2 e afins tem o esquema de itens do Darksiders 2 gravado em sua retina.

Boa armadura. Pena que não tem soquete...













Há pouco tempo isso seria encarado como cópia propriamente dita (por mim), mas os jogos de hoje em dia estão tão superficiais e simplificados que qualquer iniciativa deste tipo acaba sendo mais que bem-vinda.
De certa forma isso é muito triste, pois não só é um sinal da carência dos jogadores ditos hardcore por experiências de jogo mais profundas e duradouras, como um forte indício da homeopatização de gêneros pela qual vem passando a (jovem, mas cansada) indústria de games.

A boa notícia é que os desenvolvedores fizeram a lição de casa direitinho, pois todas as modificações de itens aparecem no corpo de Death, assim como foram competentes na cópia do sistema de habilidades dos acessórios e na limitação de uso por meio de níveis.
Poder segurar select para equipar um novo item sem precisar entrar em telas de inventário, assim como indicadores de novos equipamentos adquiridos demonstra que a Virgil fez o dever de casa e se mostra atenta aos detalhes. Detalhes do mimetismo mas, ainda assim, detalhes...

Para abordar o combate propriamente dito do jogo é necessário falar um pouco das diferenças entre Morte e seu irmão mais novo, Guerra (ou seria mais velho, já que pra haver mortes é preciso ter guerra antes?).

Mamãe sempre me achou mais bonito...













A primeira diferença entre os dois, no campo dos combates, é a velocidade.
Morte é mais rápido, mais ágil e mais leve, por assim dizer.
E, como copiar vem sendo o mote da série Darksiders, não chega a ser nenhuma surpresa afirmar que esse cavaleiro possui movimentos de causar inveja a um híbrido de Príncipe da Pérsia, Faith do Mirror’s Edge e Lara Croft. Sim, pois Death pula; se agarra a beiradas e corre em paredes com uma fluência e naturalidade que deixam o jogador do primeiro Darksiders (ou de God of War) com a sensação que jogava com um âncora com pernas, anteriormente. E olhe que Guerra já superava muitos outros personagens do gênero no quesito acrobacias nos cenários.

Pena que essas partes de jogabilidade ainda sejam assombradas pelos velhos problemas que a afligem essas ações. Coisas que acontecem EM TODOS OS JOGOS em que é necessário escalar, pular de beiradas e coisas do tipo, como Shadow of the Colossus, God of War e etc.
Sabe quando você está em uma daquelas partes desnecessárias em que o Kratos precisa pular rapidamente de uma parede para outra (por favor, PAREM DE COLOCAR ESSE TIPO DE SEQUÊNCIA NA SÉRIE COMO SE FOSSE ALGO QUE NÃO PODE FALTAR. GOW não precisa desse tipo de seqüência. Era chato no primeiro GOW e continuará sendo um estorvo até no Ascension), e o seu personagem fica com ações acumuladas e não obedece ao seu comando(pois você ficou apertando para o lado + pulo feito um desesperado) ? Sim, isso acontece com todos os jogos de ação que exigem esse tipo de jogabilidade. É como se essa falha fosse um tipo de vírus-matriz que vem junto com qualquer motor gráfico que seja criado para essa finalidade. Os programadores não conseguem, ou não querem, corrigir o problema. Bem, me desviei um pouco.

Tirando esse pequeno queixume, a jogabilidade de D2 flui de forma muito natural. Dificilmente você encontrará problemas para realizar as ações propostas pelo jogo. E nem se preocupe, pois a jornada de Death (diferente da de Guerra) não mais exige que você seja um aracnídeo de seis patas com memória de elefante para executar dez comandos de controle ao mesmo tempo.

O último detalhe que tenho para falar sobre o sistema de D2 é sobre a quantidade e posicionamento dos combates e batalha de chefes: Darksiders 2 nunca enche o saco do jogador com excesso de batalhas ou chefes de fase que estão lá só pra barrar o seu progresso no jogo.
Os combates corriqueiros, assim como acontecia no primeiro jogo, estão lá para quem tem tempo e disposição para abraçá-los. Dificilmente uma batalha de “meio de estrada” será uma dor de cabeça em suas andanças.
Claro, os combates contra chefes são muito mais elaborados e exigirão mais do seu cérebro e de seus reflexos do que no restante do jogo. Mas assim é que tem que ser. E D2 se assemelha muito a D1 nesse quesito de chefes grandiosos e marcantes.
Quer ganhar aquele machadão enorme que mata inimigos genéricos com um só golpe? Então vai ter que suar um pouco os farrapos de Morte e derrotar aquele verme gigantesco para merecer o presentinho.


GRÁFICOS

Um Metroid? Aqui?!













Lembram que eu falei que tentaria basear este artigo no post sobre as minhas expectativas do Darksiders 2? Pois bem, uma das minhas queixas naquele texto era sobre a queda na qualidade das texturas que acontecia na primeira jornada.

Os gráficos deste segundo jogo são levemente melhores que os do anterior. Como não gosto muito de discorrer sobre aspectos visual, a menos que o título em questão seja merecedor de muitos elogios (como God of War 3), tentarei ser direto: O PROBLEMA DO FRAMERATE FOI ALIVIADO, MAS NÃO FOI TOTALMENTE RESOLVIDO.
Isso, nem de longe, atrapalha a imersão no mundo aberto de Darksiders 2.
Os cenários têm aquele estilo cartunesco bem característico do primeiro e a atmosfera de grandes templos e construções faraônicas me lembra muito o jogo Soul Reaver, da Eidos.
Um detalhe do aspecto técnico-visual do jogo para o qual eu gostaria de atentar diz respeito aos tempos de carregamento, ou loadings propriamente ditos: em certos momentos a ação é congelada para que o videogame carregue a próxima área a ser explorada. Um claro indício de desleixo e amadorismo por parte dos programadores, caso alguém ainda não tenha dito isso ainda.

Como eu falei anteriormente, as cenas são muito bonitas e contadas por meio de imagens estáticas no estilo de cartoon. As cutscenes acontecem em tempo real e rodam com o motor gráfico do próprio jogo.
Apenas mais uma observação, para algumas partes em que a tela fica muito poluída com vários elementos gráficos, como quando Death usa a habilidade de invocar zumbis do solo. De resto, o visual de Darksiders 2 se enquadra no clássico “não surpreende mas cumpre bem o seu papel”.


FACES DA MORTE

Tô perdida! Você conhece o caminho de volta pro Warcraft?













Este tópico é totalmente off-topic com relação ao restante do texto. Não serve para analisar nenhum quesito técnico do jogo, e sim para que eu possa detalhar algumas observações e impressões que tive sobre o protagonista durante as minhas horas de jogo.

Pra começar, acho que um pouco do que eu havia previsto sobre a personalidade desse cavaleiro acabou se confirmando. Death é mais calmo, soturno e sangue frio que seu irmão de mãos gigantescas. Se isso foi proposital, parabéns aos criadores do jogo por perceber que não faria sentido na personificação da morte ficar trincando os dentes e fazendo caras e bocas de mauzão diante dos inimigos.
De fato, Death é visualmente mais interessante e menos estereotipado que Guerra (leia-se: menos chupado de WWC), sendo menos exagerado e mais natural que seu irmão de cabeça quente. Isso fica bem evidente na dublagem do personagem, que passa muita tranqüilidade e dá aquele ar de “não tô nem aí” que uma entidade que vai dançar sobre o túmulo de todas as criaturas vivas deve ter.
Ele acaba se revelando um personagem bastante sereno e “conversador”, por assim dizer, estando sempre alerta e curioso aos fatos e detalhes que o cerca. Isso serve para dar uma folga nos níveis de testosterona do cavaleiro após os combates e também para aliviar um pouco o susto inicial que tive ao me deparar com a primeira roda de escolha de diálogos, elemento que simplesmente não havia no primeiro Darksiders.

A relação de Death com a sua cavala Despair (This is no place for a horse...) e o corvo Dust (See what you can find!) são um bom exemplo de como esse cavaleiro é mais aberto a diálogos e menos impulsivo que guerra, detalhes esses que só vêm a acrescentar a esse novo rumo que a franquia vem tomando com a mudança de gênero inusitada.


SOM (MÚSICA, DUBLAGEM E ASPECTOS SONOROS)

Aqui o vento faz "vuuuuuuu"...













Pode soar meio estranho, mas a parte do texto pela qual eu mais esperava para escrever chegou agora.
Vou começar falando da dublagem do jogo em geral.
No Darksiders, a dublagem era tão boa e marcante que justificava a presença de um recurso para revermos as cenas da história, uma vez que o jogo fosse finalizado. Esse recurso não existe, e isso era uma falha óbvia.

A dublagem de Death é muito marcante e a voz do protagonista é muito suave e agradável de se ouvir. Infelizmente, os outros personagens não contam com tanta personalidade, e posso afirmar com muita segurança que a DUBLAGEM DE D2 NÃO CHEGA NEM AOS CASCOS DO PRIMEIRO DARKSIDERS. E não é pela ausência de grandes estrelas do cinema no elenco de voice actors não. Pra ser sincero, eu nem faço idéia dos atores por trás das vozes desse game. Esse tipo de coisa raramente chega a chamar a minha atenção.
O caso é que parece que a mesma atenção e esmero não foram dados a essa parte técnica do jogo, como aconteceu anteriormente. Uma pena, mas não chega a estragar a experiência. Já o real problema do jogo na parte sonora pode até se configurar como um fator de afastamento para aqueles que apreciam uma trilha mais adequada ao gênero ao qual Darksiders pertencia no passado. Resumindo: A TRILHA SONORA DESSE JOGO É UMA DAS COISAS MAIS ESQUISITAS QUE EU JÁ VI AO LONGO DOS MEUS PRECIOSOS ANOS COMO JOGADOR DE GAMES.

Veja bem. Veja muito bem: NÃO ESTOU AFIRMANDO QUE A MÚSICA DE D2 É RUIM. Muito pelo contrário: a trilha desse game é bastante inspirada e bonita. O problema é que ela é inspirada em qualquer coisa, menos em Darksiders. Deixa eu tentar explicar...

Durante o combate, por exemplo, a música continua a mesma que tocava quando você estava explorando uma ruína gigantesca ou uma planície verdejante: sons de violino, violão e outros instrumentos que costumam ser ouvidos em jogos como The Elder Scrolls ou naqueles MMORPGs genéricos que se encontram aos montes na internet.
E, cara, isso soa muito esquisito (literalmente) para um jogo em que costumávamos estripar demônios ao som do mais puro rock e outros estilos clichês para hack and slash.

Imagina se nessa hora tocasse Rock?













Sabe qual a impressão que tive com a trilha desse jogo? É QUE EU ESTAVA JOGANDO DARKSIDERS COM O VOLUME DA TV NO MUTE ENQUANTO UM OUTRO JOGADOR, DO MEU LADO, JOGAVA UM JOGO COMO ELDER SCROLLS OU ULTIMA ONLINE PERTO DE MIM.
Sério. É um fenômeno muito esquisito e desconcertante que acomete esse jogo. Tanto que nem sei como descrevê-lo direito sem me valer do velho conselho de “jogue e verá”. O que parece é que a trilha não foi composta para o mesmo jogo que estamos vendo na nossa frente.
Então é isso mesmo que vou dizer: não tem como colocar em palavras (além da forma que já coloquei): jogue e verá.


EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE?

Então, técnico, 4-4-3 funcionaria melhor dessa vez...













O primeiro jogo da franquia fez muito sucesso. Talvez um sucesso até desmerecido, tendo em vista a sua falta de originalidade e falhas técnicas que o jogo apresentava.
Mas o mais estranho sobre este Darsiders 2 é forma como os desenvolvedores MUDARAM O GÊNERO DO JOGO DESSA FORMA TOTALMENTE INESPERADA E SEM QUÊ NEM PORQUÊ.
Quero deixar claro que isso não é uma reclamação. Como bom catador obsessivo de itens e apreciador de mundos abertos com quests e mais quests para me entreter, é desnecessário dizer que GOSTEI MUITO DO PRODUTO FINAL NO QUAL SE TRANSFORMOU DARKSIDERS 2.

Em uma época onde o menos é a regra e grandes franquias precisam se travestir de outros gêneros para abocanhar uma fatia maior de mercado, é louvável ver que um estúdio deseja dar mais profundidade e experiência de um jogo que era mais raso que um pires nesses sentidos.
Sim, eu sei que muita gente não deve ter gostado ou aprovado essa curva de 180º na série. Eu também sei que é um pouco de conveniência e egoísmo da minha parte, gostar de uma mudança no jogo pelo fato dela ter acontecido em meu favor e não contra. Mas todos devem admitir que ganhar conteúdo e profundidade é muito menos traumático para uma franquia que perder.


CONSIDERAÇÕES FINAIS ACERCA DO INÍCIO DA MINHA JORNADA EM DARKSIDERS 2

Um dia desses a gente se fala...













Darksiders 2 é um jogo muito bom.
Ele se ambienta em paisagens fantásticas. Nos ocupa com muitas e muitas coisas para se fazer. Apresenta um combate agradável (mesmo que sem muito desafio, mesmo no nível Apocaliptic). É muito bem organizado e fluente de se jogar, mesmo que alguns elementos (como o fast travel) não funcionem tão bem como nos títulos dos quais ele não tem a mínima vergonha em “admitir” que gosta de copiar.

Pelo que joguei, pude perceber que ainda não foi desta vez que a franquia Darksiders se emancipou dos outros representantes de seu gênero (e de outros gêneros) e teve coragem de caminhar com as próprias pernas, mas a evolução em se espelhar em jogos clássicos (para um enriquecimento dos elementos do jogo em geral) é indiscutível.
Muito bem-vindo para uns. Um clone descarado para outros. Mas, indiscutivelmente um jogo bastante inesquecível para todos aqueles que tiverem a paciência necessária para aceitar o desafio de desbravar mais um mundo gigantesco com bilhões de quests para fazer e itens obscuros para encontrar (nota: estou encontrando um pouco de dificuldades para destravar o troféu ganho por compartilhar pelo menos um item online com um amigo. Onde estão os jogadores de D2 do resto do Brasil? Quem puder e tiver interesse em me ajudar, por favor se manifestar nos comentários do post para que eu passe meu id online).

DARKSIDERS 2 ESTÁ VALENDO A COMPRA?
Apesar de ter “nascido de sete meses”, pois fui meio que obrigado a comprá-lo prematuramente por causa da tal promoção, Darksiders 2 vale o dinheiro investido.
Se você não jogou o primeiro não tem problema, até porque a continuação da saga dos cavaleiros do apocalipse faz questão de não se ater a quase nenhuma raiz sedimentada com o capítulo anterior (exceto pelo roteiro, claro).
E é isso. Apesar de ter gostado bastante do jogo, admito que não estou jogando Darksiders 2 como se não houvesse amanhã, pelo mesmo motivo que não estou jogando todos os outros jogos de mundo aberto com caralhadas de coisas a se fazer e que estão levando poeira em um dos compartimentos do meu guarda-roupas: falta de tempo.
Como ainda não inventei um jeito de fazer o dia ter mais que 24 horas, posso ficar tranqüilo e jogar em doses homeopáticas sempre que puder e tiver vontade.


Au Revoir!

2 comentários:

  1. Olá, gostei do seu Blog e queria saber se você gostaria de fazer uma parceria com meu canal do Youtube, que é esse: http://www.youtube.com/user/Vitinhoow0?feature=guide

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    1. no fim de semana vou dar uma olhada mas não prometo nada. obrigado pelo contato.

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