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sábado, 25 de outubro de 2014

SOBRE PRAGAS, TUBARÕES, COMPUTADORES PORTÁTEIS E ZUMBIS

Eu nunca fui um cara obcecado por tecnologia, daquele tipo de gente que troca de celular com maior frequência do que troca de escova de dente. Mas a tecnologia está em todo lugar e ao nosso redor. Não há como escapar. Se você não está habituado a termos como Facebook, Google ou Youtube, prepare-se para receber olhares de desaprovação e estranheza dos que estão por perto.

E, infelizmente, trabalho e faculdade geram novas necessidades de interação social que exigem um pouco mais do nosso bolso e da nossa paciência também. E, depois de dar de cara com uma sala de aula vazia por duas vezes e dar uma baita de uma viagem perdida, decidi que trocaria de celular e compraria um aparelho que me permitisse utilizar o tão famoso e popular What’s Up, um aplicativo que serve, basicamente, pra compartilhar fotos de putaria com seus amigos na internet.

Já vi uma pessoa fazendo isso.. EM CIMA DE UMA MOTO! Sério.


Bem, o fato é que, ao menos pra mim, ele vai servir como uma forma de ficar sabendo quando e por que não vai haver aula na faculdade (os professores e 99% das outras pessoas no Brasil têm o hábito de dar recados e aviso de toda sorte por meio desse aplicativo, poupando pessoas como eu de dar viagens perdidas depois de um longo e cansativo dia de trabalho).

Preciso avisar ao Shadow que a aula foi cancelada


E, sempre que eu troco de aparelho, seja console ou celular, eu gosto que a troca seja acompanhada por certa evolução tecnológica. Isso me garantiu boas experiências com alguns jogos de celular. Se você não acompanhava o blog em seu ano de estreia, 2011, deixo um link para o post de Doom RPG, um excelente jogo de portátil que eu recomendo aos leitores de olhos fechados. 


SUPERMÁQUINA DE JOGAR DE BOLSO (E DE QUEBRA AINDA FAZ LIGAÇÕES E ENVIA TORPEDO...)

Meu mais novo xodó. Tomara que "o dono" não leve...


Nos últimos anos as experiências que tive com celulares não podem ser classificadas como muito positivas por minha pessoa: tive um celular LG, de teclado, que foi levado durante um assalto, fato que me obrigou a substituir o aparelho antigo (do qual eu gostava muito, pela ótima qualidade de som e configurações em geral) por um Nokia Asha 305, um aparelho de toque com tela resistiva que não durou muito em minhas mãos (levou uma queda de uma altura de 30 cm e partiu ao meio - a tela, claro – como se fosse uma casca de ovo. Vai entender...) mas cumpriu o seu papel (ouvi muita música com ele e consegui terminar o Doom RPG II, além do meu companheiro antes de dormir, o excelente Brain Challenge).

Tá cada dia mais difícil começar uma conversa com um desconhecido por causa deles...


Cansado da falta de sensibilidade desse tipo de pseudo-smartphone, decidi que retrocederia aos velhos celulares de teclado e comprei um outro LG, que simplesmente não sei o modelo. Ele é o mais parecido possível com o antigo LG, e ficará servindo como estação de músicas (dada a sua alta duração de bateria e resistência a água e quedas, coisa que os smartphones atuais pecam miseravelmente).

Para dar o salto que eu queria, escolhi o Motorola Moto E. Mas, antes de continuar a explicar as razões de ter escolhido este aparelho, gostaria de deixar bem claro que esse texto não se trata de um review do aparelho ou tem qualquer pretensão de fazer propaganda da marca X ou Y. De fato, já recebi várias propostas de colocar propaganda no blog mas recusei todas, visto que não tenho interesse de capitalizar em cima do blog. Faço o que faço pela diversão de escrever sobre algo que eu gosto e por amor aos games, meu meio de entretenimento favorito.

Você acertou: mais uma imagem com uma crítica social/comportamental disfarçada


Pra ser mais exato, eu usei dois meios pra me decidir sobre qual aparelho comprar. Aliás, três meios, visto que contei com a opinião de um colega de trabalho que possui um aparelho igual. Acredite, essa ainda é a melhor forma de escolher alguma coisa. Comigo sempre funciona. Mas os meios utilizados foram: assistir vídeos no Youtube e pesquisar em um site chamado Versus. Esse site é bem interessante. Ele conta com dois campos de pesquisa pra você inserir o nome de dois aparelhos os quais você deseja fazer uma comparação. Então ele dá uma pontuação de cada quesito dos dois aparelhos e faz uma comparação direta. Aconselho. O vídeo do Youtube a que eu assisti foi do canal Eu Testei. Colocarei aqui o exato link do vídeo que me ajudou a escolher o Moto E, já recomendando o excelente trabalho da mina dos vídeos (que tem uma linda voz mas eu não sei o nome).



Bem, o fato é que o vídeo deixa bem claro os porquês de eu ter comprado esse aparelho, e repeti-los aqui seria enfadonho. Mas entre eles posso citar o baixo preço (pros recursos que tem), a duração de bateria (aproximadamente 28 horas. Acredite, essa é uma média muito boa quando o assunto são smartphones), poder de processamento satisfatório e tamanho de tela. Todos esses requisitos me permitiriam, além de utilizar o What’s Up, passar para o próximo nível nos jogos de celular e experimentar algumas das maravilhas que as telas de toque (de verdade, as capacitivas) podem proporcionar aos gamers.

E aqui começo a minha nova geração de games pra celular, falando sobre três games que eu joguei pouco mas gostei muito, e que gostaria de indicar aos leitores. Vale lembrar que todos são gratuitos. As configurações necessárias pra rodá-los sem engasgo eu simplesmente não sei, então procure pesquisar um aparelho que seja compatível.


DEAD TRIGGER 2



Sim, já estou até o pescoço com qualquer coisa que tenha a ver com zumbis. Pra esta encarnação acho que já deu. Mas, como sempre gosto de dar uma segunda chance às coisas desconhecidas, decidi baixar Dead Trigger 2 e ver do que ele é feito.

O game fala do velho apocalipse zumbi sem razões aparentes que assola o mundo. É um shooter em primeira pessoa com alguns elementos de estratégia, na customização de itens e do seu QG.
Uma coisa que sempre me preocupou em celulares de toque é a jogabilidade dos games. O Doom RPG II mesmo me causou muito desconforto durante a jornada, visto que os toques eram imprecisos (mesmo calibrando a tela milhares de vezes) e a navegação pelos cenários uma verdadeira tortura. Mas Dead Trigger é completamente diferente, no bom sentido.

Não é XCOM mas é preciso planejar antes de estourar cabeças


Uma coisa que enche o saco de um jogador experiente como eu são os tutoriais. Depois de mais de vinte anos jogando videogames fica difícil aturar um jogo retardado te tratando como um... retardado que não sabe que uma escada serve ou pra descer ou pra subir um andar. DT 2 não faz isso, nem de longe.

Logo de cara o jogo nos ensina o básico da sobrevivência em uma curva de aprendizado bastante sutil e agradável, considerando a possibilidade de que você possa estar jogando um game desse gênero pela primeira vez mas sem te tratar como um incapacitado mental.
Uma coisa que me deixa muito frustrado é quando um jogo se preza a aparecer em uma mídia específica (toque, microfone, sensor de movimento) mas não utiliza todos os recursos que a tecnologia oferece (heim, Nintendo, e sua infeliz dica de jogar com o 3D desligado?). E fico feliz de dizer que isso não acontece com o game em questão.

Você não leu errado: é Galinha Terrorista mesmo. Jogue e entenderá


Os comandos são simples e todos baseados em toque, como não poderia deixar de ser. Na parte superior esquerda da tela você controla o movimento do personagem. Na parte superior direita, a visão. Pra atirar, basta mirar nos zumbis que o tiro sai automaticamente. Num primeiro momento achei isso uma baita bundamolice, mas com o passar da jogatina toda a ação flui de forma tão espontânea que você simplesmente se esquece que outros jogos mais “tirânicos” exigem que você use um botão pra atirar.

Os gráficos são ótimos, te fazendo se perguntar o porquê da necessidade de comprar um portátil como um PSP ou Vita. A trilha sonora dele também empolga, tendo temas de rock sem encher o saco com faixas clichês e sem personalidade.

Nem cansa os dedos nem esquenta na mão. Pode confiar


No sistema do jogo é possível adquirir novas armas, criar itens e esse tipo de frescura que nos dá impressão de profundidade. Vale lembrar que todos os três jogos sobre os quais falarei no post possuem sistema de Conquistas e possibilidade de publicar seus feitos em redes sociais como Facebook e Google Plus, além de contarem com expansões de conteúdo e itens pagos, claro.

Sobre o Dead Trigger é isto: é melhor do que o esperado; o jogo básico não custa nada, saindo na faixa; tem um visual muito bonito e ação interessante que vai te fazer sentir pena de predecessores mais ambiciosos (como Resident Evl 6) que não conseguem ter metade da graça que este aqui tem.



PLAGUE INC.

Ataca primatas sem distinção de filo...


Esse jogo não é totalmente desconhecido, sendo que até fez um sucesso bem considerável.
Plague Inc. vem pra saciar o meu lado biólogo de gamer, sendo que tomei conhecimento deste aqui pelo canal do Zangado, no Youtube.

Plague Inc. é um tipo de simulador ao estilo War, no qual você visualiza apenas o mapa-múndi e tem a tarefa de criar uma doença que deve se espalhar pelo mundo e contaminar (e, de preferência, matar) o máximo de pessoas possível.
Eu sei, a ideia parece ser bem monótona. De fato, nos primeiros minutos de jogo eu fiquei me perguntando sobre como seria possível me divertir com um mapa do mundo pintado de pontinhos vermelhos. Mas a graça de Plague Inc. está nos detalhes.

Que cientista maluco não ficaria orgulhoso diante de uma criação destas?


Você começa escolhendo o nome da bactéria que pretende evoluir. Com um pouco de criatividade você já pode utilizar um recurso que, no mínimo, vai garantir umas boas risadas entre os seus amigos que não conhecem o game. Depois, com o disseminar da doença, podemos evoluir algumas características que farão com que a praga se espalhe com maior velocidade, seja acompanhada de sintomas mais letais ou mais difícil de ser combatida. Claro, a OMS não ficará de braços cruzados diante de tal risco biológico, e escolhas como um sintoma muito agressivo e letal podem acabar servindo de estopim para a pesquisa mais rápida de uma cura ou campanhas mais efetivas de saneamento e higienização. Sacou agora onde está a graça do gerenciamento de Plague Inc.?

Febre, dor de cabeça, náuseas, órgãos internos derretendo... Será que a velha canja da sua avó resolve o problema?


Um detalhe em especial são as notícias, todas em português, sobre o andamento da doença e a reação que os países estão tendo com o avançar da sua criação. Bizarro no mínimo.
Dos três jogos, Plague Inc. foi o que eu mais joguei e o único que já acabei. Apesar de que eu estaria sendo mais honesto se dissesse que foi Plague Inc. que acabou comigo, visto que a minha praga foi erradicada em dois anos, depois de infectar toda a população do planeta e ser exterminada sem dó nem piedade por uma maldita cura desenvolvida pelos europeus. 
E nessa hora não tem recombinação genética que dê jeito: é game over, retorno ao poço de genes (leitores de Dawkins entenderão...) e começar do zero, partindo de uma reles e humilde cadeia polipeptídica...


HUNGRY SHARK

Só tem um elemento nessa foto que não se encaixa na definição de "fim de semana perfeito". Te desafio a descobrir qual é.


Eu detesto tubarões. Quando eu era criança, na década de oitenta, o filme (baseado em um livro. Aposto que você não sabia disso) fazia muito sucesso. Esse filme causou um desserviço enorme à espécie, principalmente aos tubarões brancos que passaram a ser perseguidos e exterminados por causa de um maldito “saiam da água!”.

Prefiro esse tipo de imagem. E posso comê-las na praia sem ter pesadelos.


Mas o fato é que eu não apenas detesto tubarões, da mesma forma que dondocas têm medo de barata ou cães e gatos não vão com a cara um do outro. Eu tenho fobia de tubarão, especialmente o branco (a criatura mais feia, monstruosa e demoníaca que a mente doentia lovecraftiana conseguiu transformar em realidade). E não, eu não vou colocar nenhuma foto desse bicho maldito aqui no post. Apenas fotos do jogo, cuja simples pesquisa já me causou a ingrata tarefa de ter que olhar pra esse bicho fdp por causa do maldito Google, que insiste em associar fotos do jogo Hungry Shark a tubarões famintos com suas bocas escancaradas e cheias de dedos. Quero dizer, dentes...

Fobias, vai entender... Tem gente que tem medo de gato, e o nome disso é ailurofobia.


Bem, assim como no post do Farcry, gostaria de deixar mais essa dica: quando for levar seu filho à praia, não fique feito um fdp desocupado e zé graça dizendo que tem um tubarão na água que vai pegá-lo. Isso é feio. E queria deixar claro, também, que fobia não é simplesmente ter um medinho de alguma coisa. Eu tenho medo de ser atropelado. Tenho medo de filmes de terror. Tenho medo de ser assaltado. Mas uma pessoa que tem fobia tem uma grave aversão a algum objeto. Não faz sentido, não tem como controlar e deixa a pessoa em pânico. Então, não seja um filho da puta zé graça que fica jogando aranhas em cima daquela sua namorada que diz ter fobia de aranha. O caso é sério e não deve ser tratado com leviandade.
Mas o fato é que a minha fobia com esse animal já foi muito pior. Na infância, o simples fato de ouvir a sonora e impactante palavra t-u-b-a-r-ã-o já fazia meu coração acelerar e os arredores em volta de mim parecerem menores do que realmente eram. Quem sofre de algum tipo de fobia sabe do que estou falando.

Acrofobia pelo menos preserva seu corpo inteiro.


Mas como eu dizia, enquanto crescia fui conseguindo controlar minha condição ao ponto de conseguir assistir filmes como Do fundo do mar (Deep blue, no original) e o próprio clássico da década de oitenta (eu ia pesquisar a data do filme, mas já sabe o que o Google ia mostrar depois que eu digitasse as letras tub...). O fato é que eu não odeio tubarões de verdade. Nunca cheguei nem perto de um na vida real (e nem pretendo). Eu até nutro certa admiração por eles, visto que são criaturas perfeitamente adaptadas, quase sem predadores naturais. Tanto é que o tubarão, assim como o crocodilo, é um daqueles bichos conhecidos como “fósseis vivos”, visto que mudaram tão pouco ao longo do tempo que são praticamente a mesma espécie desde o tempo dos dinossauros (Megalodon, I love you!).

Pra quê simplesmente passar pelos obstáculos, quando se pode passar por eles em grande estilo?


Nos games, consegui jogar o Jaws Unleashed, um game de PS2 que se baseava no filme, só que pela perspectiva de uma enorme boca com várias camadas de dentes, se é que você me entende.
No Farcry 3 o jogador se depara com várias criaturas, e no mar ele não podia faltar. Levei um dos piores sustos da minha vida enquanto jogava esse jogo e o resto é história.

No meu mais novo aparelho de celular, a estrela da vez é o Hungry Shark, um jogo do tipo endless run (pois o tuba não para de nadar, como os de verdade, e você precisa guiá-lo com o sensor de inclinação do aparelho) que te coloca no papel de um faminto (e simpático) tubarãozinho que precisa comer sem parar para evoluir e ganhar nível. O jogo incentiva a exploração, com vários itens para coletar, criaturas que só podem ser devoradas com a aquisição de tubarões maiores e conta com elementos metroidvania, como barris tóxicos bloqueando uma área ou águas profundas demais para um reles galha-branca.

Assim como no Jaws Unleashed, é possível customizar atributos do seu bichão, como força da mordida, velocidade de nado e resistência. A quantidade de customização parece ser boa. E eu digo parece porque ainda não joguei o bastante pra conseguir customizar meu galha-branca de nível 10. É que, procurando por imagens do jogo, eu descobri que é possível fazer as personalizações mais esdrúxulas no seu peixe, como chapéu de mexicano e tatuagens nas nadadeiras (só agora me dei conta de que estes devem ser itens pagos...).

Dança do siri não vai livrar o teu da reta, grandão.


E sobre o Hungry Shark é isto: ele é bem divertido, com a melhor trilha sonora dos três jogos citados no post (um páreo duro, com Plague Inc. levando um merecido segundo lugar e Dead Trigger 2 ocupando uma terceira posição que quase poderia ser uma segunda). Os gráficos são meio cartunescos, e só posso agradecer por essa falta de realismo, mas são muito bonitos e detalhados, deixando manchas vermelhas de vergonha nos mais belos jogos de PSP ou Nintendo 3DS.


COLOCANDO PRA RECARREGAR...

O hardware só tá um "pouquinho" ultrapassado, mas o design continua arrojado


O mercado de games pra celular evoluiu muito desde o meu primeiro celular, um surrado Siemens A70. A qualidade média dos “joguinhos” de celular atingiu um patamar tão absurdo que, constantemente, me faz questionar a razão de ser de portáteis como o PS Vita ou 3DS. Seria no mínimo loucura uma produtora de games fechar os olhos para o potencial e para as perfumarias (exibir meus resultados no Face enquanto jogo? I love it!) que esses softwares apresentam.

Um dos melhores RPGs na ponta dos seus dedos. Pena que o preço não é nada pequeno...


Claro, não só desconhecidos compõem a lista de jogos para celular. Algumas célebres franquias do naipe de Final Fantasy, Crono Trigger e Metal Slug também dão as caras nas lojas virtuais. Mas fico com a certeza que alguém não sabe em qual terreno está pisando quando cobra R$41,00 por um jogo velho e reaproveitado como Final Fantasy 4 diante de um mar de jogos gratuitos tão bons quanto esse. E sobre esse assunto, gostaria de mandar um recado a uma empresa que já foi o “rei dos mares” e agora não passa de uma piaba de 50g: 

Se manca, Square-Enix. Você não está com essa bola toda. Pare de viver do saudosismo dos fãs, desça do seu pedestal imaginário e passe a cobrar preços mais justos pelos seus clássicos. Por mais que você queira subsistir de saudosismo, visto que não consegue mais emplacar um novo sucesso, um clássico não deixa de ser um jogo velho. Você devia cobrar um preço mais acessível para que os fãs conheçam o motivo de você ter sido tão famosa num passado pouco distante.

Pronto. Recado dado e mais um pouco de justiça nerd feita, encerro aqui as minhas considerações sobre essa experiência com jogos de celular, pois tenho uma boca faminta pra alimentar, umas cabeças de zumbi pra estourar e um bacilo pra encaminhar à vida adulta. 

P.S: Quem conhecer bons jogos (de preferência gratuitos) e quiser me indicar eu fico mais que agradecido. Espero que os bons títulos de celular não parem de aparecer e justifiquem a criação do novo marcador do blog.


Au Revoir!

2 comentários:

  1. Eu também estou quase criando uma categoria para mobile no blog. Com o tablet que meu filho ganhou ano passado, temos feito grandes descobertas!

    O melhor endless run pra mim é o Temple Run 2: dá para jogar até enjoar sem gastar um tostão em moedas no jogo. Vector é outra boa dica.

    Em outras categorias, recomendo também Hoplite, Muffin Knight, WWF Rhino Raid e Cut the Rope.

    O melhor jogo pago é, de longe, Rayman Jungle Run. Trilha fantástica, desafiador, simpático. E eu consegui de graça pela Amazon App Store (que libera um jogo grátis todo dia, tem que ficar de olho).

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  2. Obrigado camarada Aquino. Já estou conferindo as suas indicacoes . o Rayman infelizmente e pago e vou evitar de usar cartão antes de entender melhor como funciona a segurança em smartphones. Aconselho que crie uma seção para mobile sim. Pra mim e um jeito de postar artigos curtos sobre jogos que eu ache relevantes.

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