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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

IMPOSTO JUSTO?












Não gosto de replicar notícias no blog, sendo a primeira vez que farei isso. Mas o texto a seguir é de interesse de todos os jogadores, então lá vai:

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados aprovou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para desenvolvedores de jogos de consoles e computadores, e também isenção de alíquotas de PIS e Cofins para importação de games.

O texto ainda passará por uma análise nas comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania, e de Finanças e Tributação antes de entrar em vigor. Porém, o mesmo foi aprovado em caráter conclusivo, assim não há necessidade de ser aprovado em Plenário.
O deputado Hugo Motta, do PMDB-PB, foi autor do texto, utilizando sugestões de projetos escritos por três outros deputados: Antônio Carlos Mendes Thame, do PSDB-SP; Sandro Alexdo PPS-PR; e Mauro Mariani, do PMDB-SC.


A notícia acima, antes que eu me esqueça, foi retirada do site Omelete.com.br.
E fica a pergunta: será que agora vai?

Certa vez, lendo a revista EGW, me deparei com um depoimento de um lojista de games. O assunto era os impostos sobre os jogos de videogames e, pra resumir, ele dizia com todas as letras que dificilmente os lojistas baixariam os preços dos jogos, mesmo que houvesse uma queda de 30% nos impostos.
E sabe o motivo? É que o consumidor de games está acostumado a pagar mais caro.

É, amigo. Simples assim.
Anos de luta para que nosso entretenimento preferido fosse reconhecido e desmarginalizado apenas para vermos um antigo sonho ser ofuscado pela ganância de varejistas que só querem ganhar dinheiro com o produto da moda.

A PURA VERDADE


Você acha que essa redução mudará alguma coisa? Que ótimo. Ainda há esperança enquanto houver inocência e ingenuidade. E como eterno inocente e ingênuo que sou, não me custa nada sonhar...


SÓ PRA DEIXAR CLARO



Au Revoir!

domingo, 27 de novembro de 2011

O TREZE DA SORTE






“Tudo começou em 94. Continuando em 95. Todas as peças se encaixaram em 96. E encontraram seu fim em 97.
E agora ele vem, e lá vamos nós. O Rei dos Lutadores está de volta.
Nada vai pará-lo em 1998”.
Esse era o mote de The King of Fighters 98, um dos melhores jogos de luta já feitos. Continuando a sequência de sucessos da já extinta SNK, vieram:



KOF 99: bom jogo, com ótimos gráficos e a incursão dos Strikers, lutadores de suporte que apareciam no meio da luta para dar uma mãozinha para o seu personagem. Se você teve a oportunidade de jogar algum game da série Marvel VS Capcom, com certeza sabe do que se trata;









É BAGUNÇADO ASSIM MESMO
KOF 2000: essa foi uma edição bem controversa da série. Por um lado, repudiado pelo alto nível de apelação (uma dúvida: nas outras regiões do Brasil, esse termo também é usado para descrever algo muito difícil num jogo?) e seus desprezíveis combos infinitos. Por outro lado, adorado pela sua jogabilidade extremamente rápida e divertidas customizações de Strikers. Algo curioso a respeito desse jogo é que os Strikers, às vezes, chegavam a ser mais úteis e agressivos que os próprios personagens diretamente jogáveis.
Nota: as animações dos finais dos trios nesse jogo estão entre as mais belas dos KOFs;



AVISO: PROIBIDO POWER GEISERS
KOF 2001: um ótimo jogo, em minha opinião. A festa dos Strikers acaba aqui, dando lugar a um sistema de luta mais equilibrado e contido. Os Strikers continuam, mas contidos por um cabresto de jogabilidade que os impedia de se tornarem os exterminadores do futuro dos fighting games.
Vários detalhes de jogabilidade foram inseridos aos lutadores, com alguns lutadores (como Heidern) passando por verdadeiras revoluções em suas jogabilidades.
Aqui aconteceu a estréia de K9999, um tributo ao personagem Tetsuo da animação japonesa Akira. Também, nessa edição, houve a possibilidade de se jogar com apenas um ou até no máximo quatro lutadores, elemento que passou sem causar muito barulho na série;

CADA UM COM SEU CADA UM
KOF 2002: qualidade razoável. Saem os Strikers mas, fora isso, nada de novo em questão de sistema ou lutadores. Eu classificaria KOF 2002 mais como uma coletânea de bugs do que um jogo propriamente dito, mas tem gosto pra tudo, até pra lutadores extremamente desbalanceados com apenas uma tática de batalha;









RUGAL FEZ AQUELA CIRURGIA?
KOF 2003: tão ruim que eu gastei apenas duas fichas (ou moedas) nessa máquina. Tinha uma péssima jogabilidade que nos presenteava com um estúpido e ineficiente sistema de Líder do trio. Nunca consegui (ou me esforcei) para entender como isso funcionava, mas se você perdesse a luta com o líder do seu grupo, a batalha se encerrava. Uma tentativa desesperada de inovar apenas por inovar;









NINJA NÃO ENGOLE QUALQUER COISA
KOF 11: com esse, a franquia passou a ser quantificada, e não datada pelo ano de lançamento, tendo em vista que já estava mais do que óbvio que a SNK Playmore nunca conseguiria segurar a bola de lançar um game por ano com a mesma qualidade da antiga SNK.
KOF 11 é surpreendentemente jogável, e cheguei a travar algumas partidas em versus bem interessantes no PS2. Mas como disse anteriormente, passa longe do antigo padrão de qualidade da falecida SNK;




GRÁFICO LINDO, ANIMAÇÃO PODRE
KOF 12: um lixo total. Testei a versão para XBOX 360 apenas para constatar que esse game é um apurado de personagens mal animados que tentam copiar alguns elementos do ótimo Street Fighter 4. Indigno de qualquer lampejo de atenção.








O RETORNO DO REI




The King of Fighters 13 foi lançado no presente ano, com a missão de resgatar a glória da série antiga.

A minha primeira impressão com o jogo não foi das melhores, e confesso que vinha ignorando esse título até muito pouco tempo atrás.
Mas, apesar de ter gostado da animação em geral, do bonito visual dos cenários, do elenco de personagens e outros fatores, ainda via o game como só mais um clone do KOF 11, com nenhuma pretensão de demonstrar o mínimo de qualidade que a série costumava ter.

KOF 13 foi bem recebido pela “crítica especializada”, inclusive recebendo a nota 8,5 no site Game Trailers (esse é o link para o review: http://www.gametrailers.com/video/review-king-of/724332), tendo sido lançado exatos treze anos depois do melhor episódio da série.
Seria esse um sinal de que a série vem retornando, com todo o gás que a fez tomar de Street Fighter o cinturão de melhor série de luta?
Duvido que uma simples coincidência como essa seja capaz de garantir algum sucesso a uma franquia que vem desagradando a seus fãs com um fracasso atrás do outro.

Mas apesar de tudo, darei mais uma chance à série, apostando no número treze antes que a casa encerre completamente as suas apostas.


Au revoir!


sábado, 26 de novembro de 2011

SEGUNDAS IMPRESSÕES: FASCINADO POR PERGAMINHOS ANTIGOS





Se você leu o artigo sobre as minhas primeiras impressões acerca de The Elder Scrolls: Skyrim, deve ter notado que as minhas expectativas (até aquele apressado momento) com relação ao jogo não tinham sido supridas a contento.
Mas é justamente pra isso que servem as resenhas de primeiras impressões: pra nós falarmos um monte de besteiras sobre um jogo que ainda não conhecemos e podermos, eventualmente, morder a língua num grande ato de arrependimento.

Esqueça todos os mimimis sobre as texturas porcas do game, ou como isso ou aquilo deveria ser trocentas vezes mais bonito que as texturas desse ou daquele jogo. Concentre-se apenas em um detalhe: Skyrim é arte!

MATAR-TE-EI DA FORMA MAIS ARTÍSTICA POSSÍVEL, PEQUENO BAMBI

Desafio qualquer leitor e apreciador de bons RPGs a levar adiante as suas birras e queixumes contra Skyrim, depois de ter passado pela primeira batalha contra um dos dragões existentes no game.

DENTES BRANCOS, HÁLITO PURO

Enfrentar um bichão alado que arranca 50% da vitalidade do seu personagem com uma simples baforada de fogo (considerando o nível Expert de dificuldade) ao som de uma retumbante e apocalíptica trilha sonora é uma das experiências mais empolgantes e deliciosas que um game pode proporcionar.
Experiência essa que o game anterior nos negou (mesmo porque, com sua jogabilidade pesada e visual modesto, dificilmente Oblivion conseguiria alcançar o mesmo efeito), de fato, mas Skyrim nos prova por A+B que o apressado come cru e, quem acha que a beleza e grandiosidade nos RPGs modernos se foram para sempre, deveria parar um pouco e prestar atenção no belo céu ornamentado por uma aurora boreal, após a sua estréia como matador de dragões oficial do reino de Tamriel.

PELA FOTO NÃO PARECE, MAS ACREDITE: O CÉU DE SKYRIM É BELEZA PURA!


É difícil colocar em palavras o prazer de escalar uma enorme montanha de gelo e avistar um dos grandões sobrevoando os céus a voos rasantes próximo à cabeça do protagonista.

E AGORA? AINDA DUVIDA QUE SKYRIM É ARTE?

Difícil de colocar em palavras. Difícil largar o controle do videogame.
Mas o mais difícil mesmo é não voltar para o esplêndido mundo de Skyrim sabendo que, abaixo do seu belo firmamento estrelado, há um imponente Frost Dragon me esperando para iniciar-mos mais uma batalha de vida ou morte.


Au revoir!


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

UNCHARTED 3: FÃS VISITAM NAUGHTY DOG PARA APONTAR ERROS NO GAME


UMA NOVA ERA À VISTA?


A notícia acima foi extraída do site de entretenimento Omelete.com.br. Aqui está o link para quem quiser conferi-la na íntegra (http://omelete.uol.com.br/uncharted/games/uncharted-3-fas-visitam-naughty-dog-para-apontar-erros-no-game/).
O que eu gostaria de acrescentar é que essa é uma atitude louvável partindo de uma indústria cheia de profissionais que, muitas vezes, se autorrotulam gênios ou deuses.

Jogos são produtos, e como tais correm todos os riscos de saírem com algum defeito. Mas a meu ver, o consumidor de games é o único que (apesar de ser bastante exigente e seletivo) aceita levar produtos defeituosos para casa.
 Títulos de lançamento que travam depois de dez minutos; arquivos de save que se corrompem sem nenhuma explicação; texturas que simplesmente desaparecem se o jogo for instalado no disco rígido; jogos lançados incompletos e já necessitando de correções para rodar perfeitamente. Tudo é perdoável diante do fanatismo e do hype exagerado.

ÀS VEZES, NEM TUDO DÁ CERTO NO BELO MUNDO DE UNCHARTED


E em plena geração dos consoles super-poderosos, dotados de recursos como HD nativo e download de patches de correção, eu confesso que não esperava tantos problemas sem solução nessa parte técnica propriamente dita. Não que seja o caso do Uncharted 3.

De acordo com a notícia, o game ficou sujeito a período de testes na empresa, onde não foram registradas muitas queixas por parte dos beta testers.
As queixas partiram dos consumidores mesmo, depois de testarem e não aprovarem o resultado final das mudanças no sistema de mira do game.

Terminei o Uncharted 2 mais pela sua inegável qualidade técnica e história do que pelo game em si, visto que não sou muito fã de jogos de ação pura.
Minha experiência com os problemas de jogabilidade do game até que foi tranqüila, apesar de admitir que não fui lá muito com a cara de Nathan Drake e seus movimentos desajeitados estilo Drunken Fist.
Já algumas pessoas, como meu irmão por exemplo, acharam a jogabilidade de Uncharted 2 totalmente execrável e não conseguem entender “como um jogo com um controle desses pôde ser lançado no mercado”.

É, NATE. NÃO DEU OUVIDOS AOS CONSUMIDORES...AGORA NÃO ADIANTA FAZER ESSA CARA


Acho que essas questões de jogabilidade vão da habilidade particular de cada um (dependendo do caso, é claro), mas a atitude da Naughty Dog, de levar em consideração a opinião de quem mais importa, deveria virar uma tendência daqui pra frente e servir de exemplo para todas as empresas que querem lucrar no mercado lançando produtos de boa qualidade, que atendem às expectativas de seu público-alvo.

Um pouco de humildade e cautela são sempre bem-vindos quando se vende algo a seres humanos, e não a zumbis desprovidos de vontade própria que compram qualquer coisa que tenha a palavra Fantasy, GTA ou Gear no título.

Au Revoir!



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PRIMEIRAS IMPRESSÕES: DESDOBRANDO PERGAMINHOS ANTIGOS




!! Aviso: o texto abaixo não possui nenhum tipo de spoiler da história principal ou de sub-quests, mas descreve elementos de jogabilidade e novidades no sistema.
Então, se você é como eu, que gosta de jogar um novo jogo totalmente do zero, não leia o texto a seguir !!



Segunda-feira, vinte e um de novembro de 2011. Depois de mais um dia de trabalho eu tomo banho, me arrumo e janto às pressas. Uma única palavra na minha mente dita o ritmo apressado das minhas ações: Skyrim. Ou melhor, duas palavras: Skyrim chegou.

ISSO É QUE É JEITO DE CHAMAR ATENÇÃO!


Após rasgar o plástico da embalagem, colocar o jogo no console e logo de cara instalar um update (?), inicio a demorada instalação de Skyrim em meu PS3.
Passando por uma bela mas impessoal tela de “press start”, escolho a opção new game e já estou mergulhado na narrativa épica do game.
Aquele sentimento de estranheza me domina, enquanto avalio os novos gráficos do jogo e tento acompanhar os primeiros diálogos da aventura principal.

Um passeio de charrete; uma discussão sobre guerra; apelos de prisioneiros prestes a serem executados... 
A conversa é interrompida por um ataque repentino de uma criatura alada que ameaça a vida do herói principal do jogo.
Um rápido movimento de câmera e de repente...a imagem fica paralisada na tela da minha TV.
É isso mesmo que você está pensando: The Elder Scrolls Skyrim acaba de travar bem na minha frente, logo após dez minutos de jogo.
O sentimento de estranheza me abandona por completo. Agora sim, tenho certeza de que estou jogando um título da Bethesda Game Studios. É triste, mas é a pura realidade.

Depois desse batismo de fogo, vou ao menu de opções de configuração do jogo para ativar as legendas. Com esse ato, inicia-se a minha lista de primeiras impressões a respeito do mais novo rebento da Bethesda.

1- as legendas do game são muito pequenas. E não é costume com as legendas do Oblivion não. As legendas são pequenas, de fato, e acho que a Bethesda desconsidera o fato de que a maioria dos seus consumidores são nerds que usam óculos. Desculpem-me pelo clichê, mas isso é um fato. Além do quê, sou nerd mas não uso óculos, então posso abordar o assunto;

2- a primeira coisa que você vai perceber em Skyrim é a diferença entre o game que nos foi apresentado nos vídeos e o resultado final.
O que aconteceu aqui? É claro que uma aventura que dura (segundo os mentirosos criadores da série) cerca de TREZENTAS horas para ser completada não poderia apresentar gráficos tão mais bonitos do que foi visto nas edições anteriores. E é justamente aí que está o problema de Skyrim: muitas vezes, o visual desse jogo chega a ser inferior ao seu antecessor de 2006, o Oblivion.

TEXTURAS DE SKYRIM INDO POR UM "MAU CAMINHO"


Texturas enxugadas e de baixíssima resolução decoram itens, diversos objetos e alguns ambientes do game. Algo bem decepcionante, levando em conta a expectativa gerada em cima de seu lançamento.
Às vezes, de tão baixa qualidade visual, fica difícil acreditar que estamos de posse de uma versão finalizada do jogo.
Então, já explorando o mapa-mundi, me deparo com o efeito totalmente contrário: belas imagens que beiram o 3-D e chegam bem próximo do fotorrealismo embelezam o vasto mundo de Skyrim.
E mais uma vez me pergunto: o que está acontecendo aqui? A resposta é difícil de dar e provavelmente tão cedo chegará até nossos ouvidos, pois julgar um jogo da série Scrolls nos três primeiros dias de jogada é tão plausível quanto achar que conhece uma pessoa com o mesmo tempo de convivência;

3- Skyrim é um belo representante de natureza morta, se é que você me entende.
Oblivion foi um dos jogos de videogame que melhor conseguiu representar a natureza de uma forma realista e graficamente impressionante. Várias vezes me pegava fazendo save games “fotográficos”, mirando uma bela paisagem ou elemento singular de sua flora. Não cansava de me surpreender com o céu e fauna de Oblivion que, nesse quesito, dava um banho em jogos de melhor visual geral. Em Skyrim, esqueça toda essa exuberância verde. As árvores e plantas do jogo também foram vítimas das texturas de baixa resolução.
Uma total decepção para mim, pois esperava um resultado no mínimo melhor do que tinha sido realizado no game anterior;

4- uma dica para você, marinheiro de primeira viagem, que busca testar os limites do possível novo sistema do jogo: NUNCA, JAMAIS, EM HIPÓTESE ALGUMA, SE ATREVA A MATAR UMA GALINHA QUE TENHA DONO NAS CIDADES DO GAME.
Apesar do novo sistema de crime e castigo de Skyrim, fui perseguido impiedosamente pelos habitantes de uma pequena cidade pelo assassinato de uma penosa alheia. Não adiantou argumentar; fugir da cidade e retornar horas depois ou qualquer coisa desse tipo.
Mais que Tiber Septim, galinhas parecem ser idolatradas na província de Skyrim;

5- em Skyrim há crianças! Viva! Finalmente poderei descontar a minha ira e frustração em um dos muitos infantes espalhados pelo jogo. Não que eu tenha tentado, mas sonhar não custa nada;

6- um dos pontos mais criticados por mim no game anterior foi consertado nesse game. Você já tentou, num console, recolher vários pequenos itens (como moedas ou frutas) com aquela pequena e imprecisa retícula dos jogos anteriores? Uma tortura, muitas vezes.
Em Skyrim, a retícula foi transformada em uma cruz que se expande ao se aproximar de outros coletáveis, facilitando bastante esse tipo de tarefa. Sinal de que a Bethesda, às vezes, acaba reconhecendo certas falhas em seus jogos;

7- em combate, fiquei muito feliz em descobrir que não precisamos mais desferir trinta golpes de espada para derrotar um reles zumbi. Mais um ponto para a senhora Bethesda;

KAME...HAME...


8- pela primeira vez em um RPG, me sinto no controle de um mago que tem tanta capacidade de chutar traseiros quanto o guerreiro-bárbaro genérico.
O ótimo sistema de alocação de magias nas duas mãos torna prazeroso e emocionante o uso de magos no game, e torna possível combinações como fogo numa mão e gelo na outra, por exemplo. Mais pontos para a Bethesda;

9- lembra daqueles momentos no Fallout 3, quando a ação fica em câmera lenta para nos mostrar a morte do inimigo? Esses Finish Blows foram incorporados ao mundo medieval de Skyrim, sendo muito bem-vindos e reconfortantes de se assistir;

10- a animação do protagonista em terceira pessoa ainda não está perfeita, mas ficou muito fluente e bonita. Várias vezes, me flagrei mudando de modo apenas para conferir o visual de um novo equipamento ou movimento do personagem.


Por enquanto é só, mas gostaria de terminar o texto recordando um fato: muitos jogos que estão na minha lista de favoritos de todos os tempos não foram muito bem aceitos por mim logo no início. Às vezes demora um pouco para nossa mente assimilar o potencial que um grande jogo pode ter. Foi assim com Oblivion, Fallout 3, Final Fantasy 10, Diablo 2 e tantos outros. Torço para que isso se repita com Skyrim.



Au revoir!